EUROPA em 41 DIAS - 11 PAÍSES - AGO/SET 2014 (C/ FOTOS)

Planejamento

Meu planejamento começou com 5 meses de antecedência, quando descobri que teria bastante tempo de férias. Decidi, então, que faria uma viagem longa, pois oportunidades como essa são raras. Minha intenção era ir pro sudeste da Ásia, mas devido a alguns contratempos optei pela Europa. Como não é fácil conseguir pessoas para uma viagem longa nessa época do ano, acabei indo sozinho mesmo.

Decisão feita, era hora de escolher os locais. Queria muito conhecer Praga, Viena e Budapeste, e sabia que iria para essas três de qualquer jeito. O restante do roteiro foi formulado pensando na logística e vontade de conhecer, e ficou assim:

10/08 - Voo Florianópolis/Paris

11/08 - Chegada em Paris

12/08 - Paris

13/08 - Paris

14/08 - Paris

15/08 - Paris

16/08 - Paris (ônibus noturno para Colônia)

17/08 - Colônia

18/08 - Colônia

19/08 - Berlim

20/08 - Berlim

21/08 - Berlim

22/08 - Berlim (ônibus noturno para Varsóvia)

23/08 - Varsóvia

24/08 - Varsóvia

25/08 - Ônibus Varsóvia/Cracóvia

26/08 - Cracóvia

27/08 - Cracóvia (trem noturno para Budapeste)

28/08 - Budapeste

29/08 - Budapeste

30/08 - Budapeste

31/08 - Ônibus Budapeste/Bratislava

01/09 - Ônibus Bratislava/Viena

02/09 - Viena

03/09 - Viena

04/09 - Viena

05/09 - Ônibus Viena/Praga

06/09 - Praga

07/09 - Praga

08/09 - Voo Praga/Amsterdam

09/09 - Amsterdam

10/09 - Amsterdam

11/09 - Amsterdam

12/09 - Ônibus Amsterdam/Ghent

13/09 - Trem Ghent/Bruxelas

14/09 - Trem Bruxelas/Luxemburgo

15/09 - Luxemburgo

16/09 - Voo Luxemburgo/Lisboa

17/09 - Lisboa

18/09 - Lisboa

19/09 - Voo Lisboa/Florianópolis

Passagens

Acabei comprando pela TAP Portugal, paguei R$2800 por três trechos: Florianópolis - Paris (conexões em Porto Alegre e Lisboa), Luxemburgo - Lisboa (direto) e Lisboa - Florianópolis (conexão no RJ). Não foi um preço excelente, mas considerando que são três trechos, também não foi caro.

Os deslocamentos internos comprei perto da viagem, mas deixei para comprar alguns durante. Dois trechos de avião foram comprados com 1 mês de antecedência e consegui bons preços, enquanto que o restante foi ônibus e alguns poucos trens.

Gastos

Antes de viajar sempre ouvia falar que 41 dias na Europa é extremamente caro, que dificilmente conseguiria fazer por menos de 11, 12 mil reais. Pois bem, não apenas consegui, como fiz por muito menos! Os gastos pré-viagem foram:

Passagens aéreas Florianópolis - Paris, Luxemburgo - Lisboa e Lisboa - Florianópolis: R$2850 pela TAP.

Seguro de viagem: R$400.

Passagem aérea Colônia - Berlim: R$170 pela Air Berlin.

Passagem aérea Praga - Amsterdan: R$205 pela EasyJet.

Deslocamentos de ônibus (Paris - Colônia, Berlim - Varsóvia, Varsóvia - Cracóvia, Budapeste - Bratislava, Bratislava - Viena, Viena - Praga, Amsterdan - Gent): R$500 aprox. pela Eurolines, e os dois trechos envolvendo a Polônia pela PolskiBus.

Os gastos pré-viagem totalizaram R$4125 aproximadamente.

Levei comigo o cartão Cash Passport com 1350 euros (1 euro = 3,4 reais com o IOF), mais 850 euros em espécie (1 euro = 3,2 reais), totalizando 2200 euros, que convertidos com as taxas totalizaram 7310 reais. Esse dinheiro seria para todos os gastos do dia-a-dia e mais três deslocamentos de trem que deixei para comprar na hora. Também usei para pagar hospedagens, mas como consegui casa em 5 cidades, apenas tive esse gasto em 9 delas.

Anotei minuciosamente todos os gastos que tive, e ao final da viagem consegui a incrível média de 37 euros por dia, incluindo absolutamente tudo que não estava nos gastos pré-viagem. Convertendo isso para real com as taxas que comprei euros, totalizou 4950 reais.

Então o gasto total da minha viagem foi de 9075 reais! Não passei fome, não deixei de fazer nada que quisesse, não deixei de comer fora (inclusive com algumas refeições caras, como comida japonesa e churrascaria). Tudo isso graças a um planejamento cuidadoso, evitando gastos inúteis, como táxi ao invés de ônibus/metrô. Peguei táxi apenas três vezes na viagem inteira, e em situações nas quais não tinha opção.

Ouvi algumas vezes que não seria possível ficar 41 dias na Europa com 10.000 reais, mas é sim! Mesmo que tivesse que ficar em hostel nas 5 cidades em que consegui hospedagem, ainda assim não chegaria aos 10.000. Como tinha guardado 12.000 reais para essa viagem, tenho agora 3.000 para um futuro mochilão .

Hospedagens

Das 14 cidades, consegui casa em 5 (Colônia, Berlim, Budapeste, Amsterdan e Lisboa), e ainda consegui uma cama em Paris por 20 euros/noite (muito barato para a cidade) e outra em Bruxelas por 15 euros. Nas demais cidades os hostels escolhidos foram esses:

Varsóvia - Fest Hostel: hostel bem simples, à primeira vista assusta um pouco, pois fica no quarto andar de um prédio abandonado. Por dentro ele é pequeno, mas os quartos são bons, assim como o banheiro. Longe de estar entre os melhores que fiquei, mas é ok.

Cracóvia - One World Hostel: melhor hostel de toda a viagem. Barato, limpo, organizado, café bom, bem localizado. Fácil para conhecer pessoas, o que foi ótimo para mim que viajava sozinho.

Bratislava - Art Taurus Hostel: o hostel em si é muito bom, mas é meio vazio, pouco movimento. Dá um clima meio bizarro, pois parece que nunca se vê gente. No mais, por dentro ele é impecável.

Viena - Wombats Naschmarkt: o Wombats é talvez a rede mais famosa de hostels da Europa, e os quartos, banheiros, área comum, etc. são impecáveis. Tudo nele é muito bem cuidado, e por 3,90 você compra um mega café da manhã. O problema é que ele é ridiculamente grande, o que o torna meio impessoal, parece difícil conhecer novas pessoas. Apesar disso, recomendo, pois o hostel é ótimo e muito bem localizado.

Praga - Old Prague Hostel: esse é o famoso arroz com feijão bem feito. Nada de especial, nada a reclamar. Localização é o forte, muito boa, mas o resto é o basicão bem feito. O preço é bom também.

Ghent - HI DE Hostel Ghent: pior hostel de toda a viagem. Caro (mas em Gent todos são), sujo e no geral muito estranho. A localização é excelente, mas como Gent é pequena, dificilmente vai ser ruim.

Luxembourg City - Luxembourg City Hostel: é o único hostel da capital de Luxemburgo, e por isso ele é enorme. Muito bom no geral, mas também muito caro (tudo naquela cidade é caro). O café da manhã é excelente e a localização é ok. Os banheiros deixam a desejar, são muito sujos e mal cuidados, mas de resto não tive maiores reclamações.

Sem mais enrolação, vamos pro relato!

Paris - dias 2 ao 7

Saí de Florianópolis às 15h do dia 10 de agosto, fiz uma conexão de 4h em Porto Alegre e outra de 1h em Lisboa, e às 15:30 (horário local) do dia 11 estava no aeroporto de Orly, em Paris. Os vôos pela TAP foram tranquilos, e gostei bastante da companhia. Nunca tinha voado com eles e aprovei.

A primeira coisa que fiz ao chegar em Orly, seguindo conselhos aqui do mochileiros, foi comprar o Museum Pass de 4 dias, e foi excelente. Como só tinha algumas horas a mais naquele dia, deixei para validar o passe só no dia seguinte. Para ir de Orly ao centro é tranquilo, basta pegar o Orly Bus e parar na estação Denfert Rochereau, e de lá pegar o metro para a sua estação, que no meu caso era a Saint German des Près.

Além do restante desse dia, que foi usado pra uma caminhada de reconhecimento pela região central, fiquei cinco dias completíssimos em Paris. O ap onde me hospedei, de uns conhecidos meus, era a 10 minutos a pé do Louvre, localização perfeita. Como estava cansado da viagem, resolvi dormir cedo para aproveitar o dia seguinte ao maximo.

Meu primeiro dia inteiro na cidade foi também o mais corrido, e caminhei muito, muito mesmo. Iniciei indo de manhã no Museu D'orsay, uma espécie de sombra do Louvre, mas que é muito interessante. De cara a primeira boa surpresa: o Museum Pass me tirou de uma fila quilométrica e me colocou em uma que levou uns 5 minutos. Fiquei no museu por mais ou menos uma hora e meia e voltei para o ap para fazer meu almoço (como era bem central, sempre voltava para preparar refeições já que Paris é muito cara).

À tarde começou a maratona de caminhadas: Notre-Dame foi a primeira parada, primeiro entrei na igreja, e depois subi até as torres com o Museum Pass. As torres são realmente o diferencial, pois proporcionam uma bela vista da cidade e ainda contam com uma bela arquitetura. Gostei muito. De lá fui caminhando até o Arco do Triunfo, passando por toda a Champs-Elysees (onde cruzei com a Juliana Paes). Caminhada longa mas recompensante, e cheguei no arco depois de mais ou menos uma hora e meia com uma pausa para comprar um sanduíche. Subi no arco com o passe e tive outra bela vista da cidade com o sol se pondo.

Do arco segui caminhando até a Torre Eiffel, passando por uma avenida chamada Marceau, muito bonita por sinal. Cheguei na torre e ela estava começando a ser iluminada, um verdadeiro espetáculo. Achei um lugar para sentar na Champs-de-Mars e fiquei ali por um longo tempo. Perto das 22h decidi voltar, pois estava morto (devo ter caminhado uns 10km nesse dia). Peguei o RER C na estação Champs-de-Mars e voltei. Nesse dia só tive forças para preparar minha janta e capotar.

Meu terceiro dia começou cedo, e fui ao Centre Pompidou, que é uma galeria de arte contemporânea perto da Notre-Dame. Cheguei lá e descobri que só abria às 11, então esperei por um longo tempo. Confesso que não achei nada de mais, fiquei lá dentro por pouco mais de uma hora e resolvi ir embora, arte contemporânea não é pra mim. Fui para o ap almoçar e logo em seguida saí para o Louvre.

Antes de falar do Louvre, é preciso comentar sobre a fila dele. Quilômetros, é gente que não acaba mais. E eu? Bom, com o Museum Pass você simplesmente entre e deu, como num passe de mágica. Curti! Como já sabia que seria impossível ver o Louvre em uma tarde, selecionei as partes que mais me interessavam e fui. Fiquei no museu por 4h e devo ter visto uns 5% dele, o tamanho é realmente assustador.

Além da Mona Lisa, gostei de duas galerias: antiguidades egípcias e pintores italianos (que é onde a própria Mona Lisa fica). Após as quatro horas já estava saturado de museu e decidi ir embora. Peguei o metro e parti para La Defense, o distrito financeiro de Paris, e também uma ótima surpresa. O lugar é muito legal, bonito, bem cuidado e cheio de prédios modernos (o que até era legal depois de ver tanta coisa do passado e construções antigas). Tem uma praça enorme onde tinha de tudo: pessoas correndo, praticando esportes, descansando. Fiquei lá por um tempo e depois voltei quando já tava bem escuro.

No dia seguinte decidi que iria pra Versailles, e como estava cansado de dois dias exaustivos, planejei para ser meu único programa do dia, assim não precisaria acordar cedo e daria para recuperar as energias.

Acordei às 8:30, tomei meu café e fui para Versailles. Preguei o RER C e cheguei em menos de 40 minutos. A fila para o palácio é simplesmente insana, e o Museum Pass não te dá direto de furar a fila lá. Paciência... Entrei após 2h na fila e percorri toda a extensão do palácio. Gostei, mas não era tão diferente do palácio do Napoleão no Louvre, então acabou sendo um pouco repetitivo. A recompensa veio depois, quando fui ver os jardins, que são sensacionais! Muito bonitos mesmo. Peguei meu sanduíche que havia levado para ser meu almoço, escolhi um lugar e fiquei ali por bastante tempo, com direito a uma bela dormida.

Perto das 17h resolvi voltar. Peguei o RER C novamente e voltei pro ap. Não fiz mais nada nesse dia, e como tinha ingresso para a Torre Eiffel para as 10h do dia seguinte, fui dormir bem cedo para estar lá às 9.

No meu quarto dia acordei às 7:15, e às 8:30 saí para a Torre Eiffel. Tava bastante empolgado pra subir a torre, tão empolgado que chegando lá descobri que para quem tem o bilhete é recomendado estar lá 5 minutos antes, e eu lá com uma hora e dez de antecedência hehe. Fui então para o Trocadero, tirei algumas fotos, e às 9:30 voltei pra torre. Enrolei mais um pouco e no horário certo subi. A vista do topo é alucinante, você vê a cidade inteira e um pouco mais. Valeu e muito a pena! Fiquei lá em cima por 30 minutos e voltei pro ap. Almocei, dormi um pouco e no final da tarde fui pra Sacre Couer.

Pra quem já visitou Notre-Dame e viu a vista da torre, tanto a igreja de Sacre Couer quanto sua vista não surpreendem tanto, mas o que me chamou a atenção foram os artistas de rua no entorno; um mais legal que o outro. Um cara dando show com uma bola de futebol, cantores de Reggae, malabaristas. Tinha de tudo. Pelo menos pra mim foi o ponto alto do lugar.

De volta em casa, precisava pensar algo para o dia seguinte, meu último em Paris. Pegando recomendação da minha mãe, decidi que iria ao Canal Saint Martin. Acordei tarde nesse dia, lá pelas 9:30, fiz hora, almocei e em seguida fui para o canal.

O que era pra ser um lugar apenas para preencher meu último dia, se tornou um dos lugares que mais gostei em Paris. O canal é demais, é um reduto de Paris sem turistas, só locais. Vários cafés, restaurantes, praias artificiais, jogos. O lugar é incrível, recomendo fortemente. Caminhei por toda a extensão dele, parando em vários locais. Como era sábado e tava calor e sol, tava muito cheio. Andei por quase 2h (o canal é bem extenso) e depois sentei num banco por um tempo.

Queria ter ficado mais, mas como à noite sairia meu ônibus para Colônia, precisava arrumar minhas coisas. Assim acabava minha passagem por Paris, cinco dias e mais algumas horas muito bem aproveitados. Mas a viagem estava apenas começando, e ainda tinha 13 cidades pela frente.

Paris - considerações finais

- Paris é demais! Não tem a fama que tem à toa. Cidade bonita, organizada, limpa, cheia de coisas pra ver.

- O melhor de Paris é mesmo andar pelas ruas. Cada entrada revela uma surpresa.

- O metrô de Paris é bem ruim se comparado ao de SP. Muitas vezes é confuso, mal sinalizado, e o trem é apertado.

- Os preços em Paris chegam a assustar. Não comi fora uma única vez (nem lanche, café) e não me arrependo, pois assim visitei tudo o que queria e gastei uma média de 50 euros por dia com os 20 de hospedagem. Comprava minha comida no Monoprix, uma rede de supermercados excelente e que tem por toda a cidade.

- Achei cinco dias um bom tempo para Paris. Quatro também dá, e apesar de que muitos aqui acham que é corrido, eu discordo. Em quatro dias você terá que ocupar bem seu tempo, mas não será uma correria insana. Enfim, caso precise deixar 4 dias em Paris para poder fechar seu roteiro na Europa, pode ficar tranquilo. Se tiver tempo sobrando, 5 dias é perfeito.

Fala, João, tudo bom? Bem legal o seu relato de Paris, também adoro a cidade! Tanto é que pretendo retornar em 2015.

Me tira uma dúvida? Esses 50 euros que vc gastou por dia foi só com comida, comprando nesse Monoprix? Não sei se entendi direito. Achei carinho. Pretendo alugar algum apê pelo airbnb e calculava meu custo diário com comida entre 20 e 30 euros.

Valeu!

Ps: será que rola umas fotos da viagem? :'>

Fala Victor!

Não, na verdade dos 50 euros por dia, 20 eram o aluguel do ap, e os outros 30 eram pra tudo, metrô, entradas nos locais, comida, etc. Com comida mesmo devo ter gastado uns 15 euros por dia.

As fotos vou postar sim, mas quando voltar pro Brasil.

Grande abraço.

Colônia - dias 8 e 9

No meu último dia em Paris peguei um ônibus na estação de Gallieni rumo à Colônia. Não é uma cidade que eu escolheria visitar normalmente, mas acabei indo porque tenho uma amiga que mora lá.

Após uma viagem horrível que durou 6 horas (ônibus da Eurolines é péssimo, a poltrona não muda de posição) cheguei em Colônia às 5:30 e minha amiga estava lá me esperando. Voltamos para casa, dormimos um pouco e depois saímos para conhecer a região central da cidade.

Iniciados em um prédio bastante alto que tem um observatório de onde se vê a cidade toda. De lá caminhamos até a catedral, e ela realmente me impressionou, pelo tamanho e pela arquitetura. Muito bonita mesmo. Ficamos nela por um tempo e depois procuramos um lugar pra comer.

Depois do almoço fomos pra Universidade de Colônia, minha amiga queria me mostrar o lugar onde ela estuda. Fomos de metrô, pois era domingo e ela tinha acesso livre por ser estudante. Caminhamos bastante pela universidade, e mesmo sendo domingo de férias tinha bastante movimento de pessoas, principalmente praticando esportes.

Depois fomos pra região do Neumarkt, que é uma área que concentra cafés, bares, restaurantes, lojas. Caminhamos um pouco e voltamos pra casa. À noite ainda rolou uma janta em família, com alguns pratos típicos da Alemanha. Como eu tava morto da noite anterior, fui dormir bem cedo.

No dia seguinte minha amiga trabalhava de manha, então acordei e fui dar uma volta pelo bairro dela, que ficava longe do centro e era bem arborizado. Andei por algum tempo e voltei pra casa. Minha amiga já tinha voltado, então pegamos as bikes e fomos para o centro.

Nosso trajeto de bike era sempre margeando o Rio Reno, então era bastante agradável. Já no centro paramos em um restaurante italiano para o almoço (depois de Paris, praticamente qualquer cidade se torna barata, e em Colônia os preços são bem razoáveis). Na volta pra casa ainda paramos no Rheinpark, um parque muito legal na região central. Ficamos lá por um tempo e depois voltamos.

Dei uma dormida, e como partiria muito cedo para Berlim no dia seguinte, teve uma janta de despedida com outro prato alemão (não lembro o nome). Depois arrumei minhas coisas pra partir pra uma das cidades mais aguardadas da viagem: Berlim!!

Colônia - considerações finais

- Colônia definitivamente não é o lugar se você tem que limitar sua estadia na Europa. Como fui para visitar umq amiga, acabei conhecendo uma cidade bastante agradável, mas com poucos atrativos turísticos.

- Se estiver viajando de carro, uma parada pra ver a catedral e a região central é muito valida. No mais, em uma tarde é possível ver tudo.

Muito legal sua trip, acompanhando!!!

Mas num aguento esperar, haha... como vc vai de Cracóvia pra Budapeste?

putz, tinha planejado ir de bus noturno da eurolines de Colônia pra Praga

e usar também o bus noturno da Megabus de Paris pra Amsterdã

mas vendo seu relato que o ônibus eh péssimo fiquei com pe atrás... tinha visto muita gente elogiando... realmente é inviável viajar com essas cias em busões noturnos?

Muito legal sua trip, acompanhando!!!

 

Mas num aguento esperar, haha... como vc vai de Cracóvia pra Budapeste?

Oi Juliana!

Pois é, esse é o meu maior dilema nessa viagem. Não consegui comprar antecipadamente pois não vendem na internet, então farei isso assim que chegar em Cracóvia. Mas tem um trem noturno que faz o trajeto.

putz, tinha planejado ir de bus noturno da eurolines de Colônia pra Praga

e usar também o bus noturno da Megabus de Paris pra Amsterdã

 

mas vendo seu relato que o ônibus eh péssimo fiquei com pe atrás... tinha visto muita gente elogiando... realmente é inviável viajar com essas cias em busões noturnos?

Fala Luiz!

Cara, minha experiência foi ruim, mas não posso falar por todos. Pegarei mais ônibus da Eurolines ao longo da viagem, comento aqui se o nível era o mesmo ou um pouco melhor.

Legal João, ficarei no aguardo dos próximos relatos. Muito obrigado e boa viagem e boa sorte com os próximos, espero que sejam melhores

Valeu Luiz!

Vou continuando o relato aos poucos, amanhã provavelmente já terei o de Berlim pronto.