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Chile - Abril 2010 -


Miziara

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Pessoal, segue o meu roteiro, se alguem estiver indo na mesma epóca podemos nos encontrar ;)

 

Abs!

 

Roteiro (por enquanto)

 

2 São Paulo

3 Santiago/SPA

4 SPA

5 SPA

6 SPA

7 SPA

8 SPA

9 SPA/SANTIAGO/MENDOZA

10 MENDOZA

11 MENDOZA

12 MENDOZA

13 STG/LA SERENA

14 La Serena

15 La Serena

16 La Serena

17 La Serena

18 SANTIAGO

19 PANGUIPULLI

20 HUILO HUILO

21 HUILO HUILO

22 HUILO HUILO

23 PUCÓN

24 PUCÓN

25 PUCÓN

26 PUCÓN

27 PUERTO VARAS

28 PUERTO VARAS

29 Santiago

30 Santiago

1 Santiago

2 São Paulo

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Oiii...

 

Então.... eu tinha programado minha viagem para o Chile em julho deste ano.... mas com a tal "crise" da gripe suína, resolvi cancelar!!! Eu sei, uma burrada!!!! Mas....

 

Mas qd estava me programando vi este roteiro em um site e achei fantástico!

Vou colar aqui p vc:

 

Sexta-feira à noite

 

21h30 – Chegada em grande estilo

 

 

Nada de descansar. Sexta e sábado são os melhores dias da noite santiaguina, então aproveite. Há três programações possíveis.

 

Quem estiver viajando a dois e quiser entrar com tudo no romantismo, rume para o bairro Concha Y Toro, um cantinho de casarões históricos e totalmente europeus do Barrio Brasil. Ali fica o restaurante Zully (Concha Y Toro, 34, 56-2-696-3999). Pétalas de rosas forram as escadarias de entrada e pode-se sentar em salinhas privativas ou com vista para a praça mais charmosa da cidade. Para esticar a noite na agitada vizinhança — e tomar os primeiros pisco sours do fim de semana — o bar Boulevard Lavaud dá um banho de autenticidade: divide uma mansão de esquina com a Peluqueria Francesa, uma barbearia que tem mais de cem anos, e usa como decoração pias de cabeleireiro e demais móveis de salão de beleza em meio a peças de antigüidade que estão à venda.

 

Já se veio com os amigos e quer entrar de cabeça no bairro boêmio por excelência, Bellavista é o destino. Entre os novos restaurantes bacanas, o Santería decoração retrô e com interessante cardápio fusion de culinárias latino americanas — peça o primeiro dos vários ceviches que te esperam. Quem está na chuva é pra se molhar, então, continue a noitada no Ky, o resto-bar mais cool de Bellavista, na ambientação e nos freqüentadores, ou ouça o melhor do jazz e do blues nos shows do pequeno El Perseguidor — se der sorte pode ouvir o ótimo Angel Parra Trio, banda do neto de Violeta Parra, a compositora mais querida do Chile. (Se for um aficionado por jazz, confira antes a programação do Club de Jazz – no bairro de Ñuñoa, o templo do ritmo na cidade.)

 

Um programinha mais família seria jantar num dos grandes restaurantes de frutos do mar da cidade— e começar entendendo tudo dos exquisitos mariscos chilenos. A pedida é o Aqui Está Coco, em Providencia, o bairro onde ficam boa parte do hotéis de categoria turística (e a um pulo dos bairros cheios de atraçoes, como Centro, Bellavista e Las Condes).

 

 

Sábado

 

9h – História na veia

 

Como ontem a madrugada não foi longe, acorde cedo para começar o circuito histórico do centro. Tudo fica concentrado e dá pra fazer o passeio inteiro a pé. Comece na Plaza de Armas (metrô Plaza de Armas), o marco zero onde Santiago del Nuevo Extremo foi fundada em 1541 pelo espanhol Pedro de Valdívia e sua trupe. Ali ficam a Catedral Metropolitana, o elegante prédio dos Correios e o Museo de História Nacional, com pequena e consistente coleção de objetos, roupas e mobiliário colonial. Uma quadra a leste fica a Casa Colorada, a residência particular colonial mais preservada da cidade.

 

Depois volte para pegar o calçadão Paseo Ahumada, a artéria comercial do centro. Caminhe por ali entre famílias de classe média que vêm trazer os filhos para ver os artistas de rua e fazer compras na Falabella, uma das poderosas lojas de departamento do país. Não deixe de reparar nos cafés con piernas, o Caribe e o Haiti, tradicionais cafeterias em que as garçonetes servem o expresso metidas em apertados minivestidos. Dobre à direita na rua La Moneda, passe pelo charmoso prédio da Bolsa de Valores até chegar ao Palacio La Moneda, a sede do governo federal. Programe-se para estar ali às 10h — em dias alternados, acontece a troca da guarda na Plaza de la Constitución, em frente ao palácio.

 

Se não for dia dela, entre pela porta da frente de uma das poucas sedes de governo no mundo abertas à visitação pública, e aprecie os pátios internos enquanto lembra dos dramáticos bombardeios de 1973, quando Augusto Pinochet deu o golpe militar que levou ao suicídio o presidente socialista Salvador Allende. Na saída pelo lado oposto, não perca o novo Centro Cultural La Moneda, no subsolo do palácio. Volte à superfície e caminhe algumas quadras pela principal avenida que corta Santiago de leste a oeste, a Libertador Bernardo O’Higgins, muito mais conhecida por Alameda. No sentido leste, tarda pouco até aparecer a construção mais antiga da cidade, a Iglesia de San Francisco. Há um importante museu de arte sacra ao lado. Atrás deles fica o fofo Barrio Paris-Londres, um pedaço da Europa no meio de Santiago, com ruas de paralelepípedos e mansões dos anos 1920 — hoje região de albergues e mochileiros.

 

12h30 – Pit-stop panorâmico

Santiaguinos não almoçam cedo, portanto, agüente um pouco mais a fome. Caminhando pela Alameda mais duas quadras chega-se ao imponente prédio da Universidad de Chile, à direita, e pouco mais à frente, ao da Biblioteca Nacional, à esquerda. Ao lado da biblioteca fica o Cerro Santa Lucia, a menor das duas colinas isoladas que despontam no meio da cidade e que viraram parques. Suba pela pomposa Escalinata Monumental, passe a fonte de Netuno e continue escalando caminhos tortuosos e degraus de pedra até o topo do pequeno castelo. Do cume tem-se uma idéia de como Santiago fica cercada de montanhas por quase todos os lados, e da distribuição dos bairros em relação ao centro.

 

13h30 – Arte e novas inspirações

Desça do Santa Lucia por trás, na saída norte, e você já está na porta do bairro Lastarria y Bellas Artes, um naco do centro que concentra os museus e o público ligado à arte, os cafés mais bacanas e lojas de estilistas alternativos. Aos sábados, vários dos restaurantes dali só abrem de noite, mas o Patagônia Resto Bar serve desde o brunch da manhã: sente-se nas mesas da calçada de esquina, se for verão, ou no salão entre paredes inteiras forradas de vinhos, se estiver frio, e mande pra dentro uma parrillada de carnes de caça.

 

Depois caminhe até a Plaza Mulato Gil de Castro, o coração do bairro, e dê uma olhada na tradicional feirinha de antigüidades e livros, bem pequenina, em frente ao pátio do Museo de Artes Visuales, o MAVI. Então entre para ver o acervo de arte contemporânea lindamente organizado no prédio de arquitetura moderna: passeio rápido e muito bom. Depois vá conferir as lojas bacanas em frente ao museu e as da Calle Merced – são vários endereços que concentram roupas e acessórios dos novos estilistas do país, ainda sem lojas próprias. Na ONA fica uma das melhores seleções de artesanato de todo o Chile, a preços acessíveis. Não perca o aconchegante ONA Café, quase na esquina da Rosal com a V. Subercauseaux.

 

Finalize o passeio tomando os sorvetes do Emporio La Rosa, com sabores que combinam, por exemplo, chocolate com manjericão. De preferência, tome-o caminhando pelo Parque Forestal, em frente, um dos mais queridos da cidade e onde se pode descansar à sombra das árvores, em bancos ou mesmo esparramando-se aos pés dos troncos.

 

16h30 – O luxo globalizado

Se conferir o que há de mais chique nas vitrines santiaguinas for uma prioridade, pule alguma etapa em Lastarria e vá mais cedo à Alonso de Córdova, em Vitacura. É nessa avenida arborizada e com árvores rodeadas de jardins que estão as marcas internacionais de luxo como Louis Vuitton, Hermés, Burberry ou Armani. Além de galerias de arte e lojas de estilistas chilenos consagrados. Dali pode-se continuar caminhando pela avenida Vitacura, onde ficam mais lojas, como a italiana Diesel, e fazer um break para o chá e um doce típico chileno na tradicional Dulcería Montolin, ou um sanduíche no Le Fournil, uma boulangerie francesa que mantém um pequeno restaurante com terraço. Volte ao hotel para descansar porque a noite será longa.

 

21h30 – Jantar e esquenta

Sábado é quando os santiaguinos jantam mais tarde, mas em alguns restaurantes mais elegantes é bom não exagerar no horário (e reservar sempre). Um dos melhores cardápios da cidade fica em Providencia, no peruano fusion Astrid y Gastón. Os peixes, massas e carnes têm receitas inovadoras e são preparados impecavelmente, assim como as delicadas sobremesas que precisam ser pedidas junto com os pratos — são feitas na hora. Se quiser gastar um pouco menos, o bistrô Del Cocinero é a pedida: despretensioso e delicioso. Depois dele estique a noite no bar mais imperdível da cidade, ali perto, o Ligúria, na avenida Providencia, perto do metrô Manuel Montt, com decoração irreverente, gente de todo tipo e carta de vinhos e drinques imensa.

 

Não abre mão de um programa de alto nível e quer conferir as novidades dos bairros classe A? Então comece a noite em Vitacura, o playground da elite. O jantar mais quente do momento é o do Mestizo, onde a moçada produzida se senta nas mesas ou no balcão para comer, beber e curtir o visual do Parque Bicentenario, em frente, todo iluminado. Ali pode-se esticar até tarde ou fazer escala em um bar antes de realmente sair para dançar: o pub Dublin é o lugar para quem curte música dos anos 80 e cerveja; o Esquina é o bar mais bombado da galera de 20 e poucos anos.

 

Casais e grupos mais exigentes com relação à comida fazem bem em jantar no Nolita, um dos melhores italianos da cidade, no meio da elegante avenida Isidora Goyenechea, em Las Condes. E esticar no sexy Lamu Lounge, bar do complexo gastronômico de Vitacura Borderío.

 

 

Quem gosta mesmo é de uma noite bem democrática e nem um pingo menos fervida pode jantar em Bellavista, no Amorío, bonita casa de propriedade de dois galãs da TV chilena, ou no Etniko, que tem comida japonesa e asiática com DJs de eletrônica. Se seu ideal de sábado à noite é economizar no rango para torrar tudo em bebida mais tarde, o Galindo é o restaurante-boteco mais amado de Bellavista — peça um pastel de choclo, umas empanadas ou qualquer prato típico com uma cerveja Kunstmann enquanto espera o horário de cair na farra — a lotação ali vai até alta madrugada, não se preocupe.

 

2h – A noite é uma criança

Duas da manhã é horário para chegar em qualquer bom carrete (balada) da cidade. Quem ficou por Vitacura pode conferir o Las Urracas, boate imensa com duas pistas, house, tecno e reggaeton, que enche de mauricinhos e de todo o tipo de gente – eu achei breguíssima, mas de fato estava bombando. Em Bellavista, o Club La Feria é o templo da música eletrônica e do energético, e as salsotecas são onde se pode dançar música latina a dois. Quem gosta de hip hop, soul, funk, música dos anos 70 e algo dos 80, e dispensa ambiente e público arrumadinho, o El Tunel, em Bellas Artes, é o lugar: impossível não dançar a noite inteira.

 

Domingo

 

10h30 — Programa família

Dia mais light depois de um sábado agitado. E nem adianta querer se apressar porque domingo é o dia mais sonolento da cidade, quando os santiaguinos descansam em casa, com a família, quase todo o comércio e boa parte dos restaurantes está fechado, e o movimento se concentra todo nos parques, shoppings e museus (a maioria é de graça no domingo). Comece o dia na linda La Chascona, que foi casa do maior poeta chileno, Pablo Neruda, com sua terceira esposa, Matilde — o nome da casa vem do apelido da amada, que tinha os cabelos revoltos (La Chascona seria o espanhol para “a descabelada”). Hoje é um museu com um passeio guiado emocionante pela vida e obra do poeta, que desvenda as excentricidades de sua morada.

 

Saia dali para o Cerro San Cristóbal, logo atrás, a maior colina da cidade e transformada no Parque Metropolitano. Pegue o funicular para chegar até a Terraza Bellavista, onde todos os ciclistas que subiram o morro pela estrada se reúnem para desfrutar do visual em 360º de Santiago e tomar um mote con huesillos (saiba o que é isso aqui). (Se você for com crianças, desça uma estação antes do funicular para o Zoológico, simplesinho, mas que agrada os pequenos invariavelmente).

Fique ali curtindo o astral dessa tribo esportista, e depois suba a pé um curto caminho até o Santuario Inmaculada Concepción, bem no topo da colina, onde está a estátua da santa e uma capela concorrida. Desça pelo outro lado do monte com o teleférico e depois a pé, passando pelo Jardin Botánico Mapulemu e o Jardin Japonés, até a saída pela rua Pedro de Valdívia Norte, já em Providencia (a caminhada é longuinha; vá de tênis).

 

14h – Frutos do mar e múmias milenares

Caminhe um pouco pela rua de casarões elegantes e entre as árvores e pegue um táxi para o Mercado Municipal, à beira do Rio Mapocho, na fronteira norte do centro da cidade. Ali ficam barracas de peixes e frutos do mar — sua última chance de entender como que é que a macha se distingue do loco ou ver a cara do centolla (um caranguejo imenso) inteiro, se você não teve coragem de pagar para comê-lo num restaurante. Se amar frutos do mar e relevar a multidão, sente-se num dos dois restaurantes que dominam o hall central para comer todos os seres marinhos que agüentar. Senão, peça apenas umas empanadas de mariscos ou queijo com camarão e forre o estômago antes de partir para o melhor museu da cidade.

 

Pode-se pegar o metrô para chegar à Plaza de Armas, a uma quadra do Museo de Arte Precolombino. Ele guarda uma coleção impressionante de peças de arte e utensílios de dezenas de povos indígenas de toda a América Latina, que dominavam o território antes da chegada dos espanhóis. Além de sair dali um expert na diversidade de culturas nativas, você ainda vê as múmias chinchorro, 2 mil anos mais antigas do que as egípcias. Depois, pegue um táxi para terminar o domingo onde toda a cidade (que não voltou para casa) se reúne.

 

17h00 – Programa família 2

O boulevard do shopping Parque Arauco é onde Santiago ferve no domingo. Fica em Las Condes e é a área de entretenimento do centro comercial mais unânime da capital. Ao ar livre, entre os blocos gigantescos de lojas do shopping, ele reúne restaurantes de grandes redes, cafés, docerias, cinemas, teatro, boliche... Há um palco com shows ao vivo, ao redor do qual famílias, grupos de adolescentes e turistas se reúnem. É também a última chance de comprar vinhos chilenos e presentes — há lojas legais nesse boulevard, como a Apple, a El Mundo del Vino, a de maquiagens M.A.C. Para se despedir da cidade de um jeito bem santiaguino.

 

 

Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/indices/c ... ml?4143900

 

Beijos, espero ter ajudado,

Boa viagem

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Ola Carmel !

 

Que relato legal ! Gostei das dicas ::otemo::

Essa aqui não estava no meu roteiro: e dê uma olhada na tradicional feirinha de antigüidades e livros, bem pequenina, em frente ao pátio do Museo de Artes Visuales, o MAVI. Adoro feira de antiguidades, antiquários..hehehehe

Esse roteiro até dá para fazer no Sabado antes de vir embora, mas... li aqui no forum q em feriados é td praticamente fechado em Santiago :cry:

De qqer maneira, já anotei td e vou até lá ..rsss

E se não for abusar, qd das suas "andanças" pela Net, se encontrar mais alguma dica posta aqui ::tchann::

 

Obrigada !

E..qd vc vai p/ o Chile?

 

 

bjs !

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  • 2 semanas depois...
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Oiii...

 

Então.... eu tinha programado minha viagem para o Chile em julho deste ano.... mas com a tal "crise" da gripe suína, resolvi cancelar!!! Eu sei, uma burrada!!!! Mas....

 

Mas qd estava me programando vi este roteiro em um site e achei fantástico!

Vou colar aqui p vc:

 

Adorei, ajudou demais...

parabéns

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Ola Carmel !

 

Que relato legal ! Gostei das dicas ::otemo::

Essa aqui não estava no meu roteiro: e dê uma olhada na tradicional feirinha de antigüidades e livros, bem pequenina, em frente ao pátio do Museo de Artes Visuales, o MAVI. Adoro feira de antiguidades, antiquários..hehehehe

Esse roteiro até dá para fazer no Sabado antes de vir embora, mas... li aqui no forum q em feriados é td praticamente fechado em Santiago :cry:

De qqer maneira, já anotei td e vou até lá ..rsss

E se não for abusar, qd das suas "andanças" pela Net, se encontrar mais alguma dica posta aqui ::tchann::

 

Obrigada !

E..qd vc vai p/ o Chile?

 

 

bjs !

 

 

Oi gente, sempre que eu souber mais alguma coisa eu aviso!!!

Pretendo ir em agosto para o Chile!!! Veremos se vai dar certo desta vez!!! kkkk

 

Beijoos

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  • 1 mês depois...
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Miziara

 

vi no seu roteiro que vc incluiu La Serena, nas minhas pesquisas na net acabei encontrano um blog que comentou sobre a cidade e acho que vou incluí-la no meu roteiro, mas não tinha muita informação. Gostaria de saber se vc sabe onde vai ficar lá, tem referência de algum hostel e atrações...

 

Valeu!!!

 

Allan Jones

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Miziara

 

vi no seu roteiro que vc incluiu La Serena, nas minhas pesquisas na net acabei encontrano um blog que comentou sobre a cidade e acho que vou incluí-la no meu roteiro, mas não tinha muita informação. Gostaria de saber se vc sabe onde vai ficar lá, tem referência de algum hostel e atrações...

 

Valeu!!!

 

Allan Jones

 

Oi Allan,

 

Desculpa a demora em responder, o terremoto me deixou p/ baixo,mas...Eu vou de qqer jeito ;)

Bom, O roteiro aí acima já foi totalmente modificado, umas 5 x ::lol4::::lol4:: e vou ter q mudá-lo novamente por causa do terremoto :( depois posto o novo.

La Serena é a única cidade que tenho compromisso marcado..rss

Tenho uma visitada agendada no observatorio La Silla dia 17/04 e ,por conta disso, andei pesquisando muito sobre essa região e.....descobri lugares lindíssimos, tanto é que vou ficar uns 5 dias por lá.

Em La Serena e Coquimbo vc faz o city tour em 1 dia,tem passeios até Isla Damas, mas, o interessante mesmo está no Valle de Elqui.

Em anexo tem uma planilha com os dados e sites que pesquisei e qqer coisa é só perguntar ;)

Se quiser me envia um email: por_ti_america@hotmail.comLA SERENA - VALLE DE ELQUI.xls

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