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Olá, amigos mochileiros!!!

 

Mal terminou o ano novo já comecei a pensar onde poderia ir no carnaval...e, lendo e relendo os relatos, a decisão foi tomada: PETAR! :D

Gostaria de fazer um agradecimento especial ao mochileiro "stephanriederer", cujo relato contribuiu significativamente para que nossa viagem pudesse ocorrer. Esse é o relato dele: petar-2013-conhecendo-as-cavernas-t77960.html" Valeu!! ;)

 

Entramos em contato com a Pousada da Idati, localizada no Bairro da Serra na cidade de Iporanga, na estrada sentido Apiaí. A diária do camping era R$ 30 e do quarto era R$ 60 por pessoa, com café da manhã e jantar inclusos. Mais barato até do que era quando o colega escreveu o relato (para nossa alegria!).

A pousada é MUITO bem localizada no Bairro da Serra. Fica bem próxima aos Núcleos Ouro Grosso (10 min de caminhada), do Núcleo Santana (15 min de carro) e do Rio Betari, onde o pessoal faz Boia Cross.

Os donos são a Idati e o sr. Alaor, uns amores de pessoa! Totalmente atenciosos. A primeira coisa que fizeram quando chegamos foi nos oferecer o telefone para avisar nossa família que chegamos bem, já que lá não há sinal de operadora nenhuma, rs.

 

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Pousada da Idati: http://pousadaidati.blogspot.com.br/" onclick="window.open(this.href);return false;

Tel: (15) 3556-1404

 

Com a pousada acertada o desafio foi encontrar algum monitor para nos acompanhar nas cavernas. Ligamos para as empresas turísticas mais famosas da região. Todos só fechavam o carnaval inteiro e a maioria já tinha grupos formados. Mandei e-mail para alguns monitores autônomos e obtive resposta do Danilo.

Acertamos tudo por e-mail e deu tudo certo. O valor foi muito justo: R$ 45 por pessoa/dia já incluso o capacete e a lanterna (indispensáveis para entrar nas cavernas, e se fosse alugar por fora sairia em torno de R$ 25 o kit).

Demos sorte com nosso monitor. É uma pessoa confiável, atencioso com o grupo, entende muito de cavernas, super gente fina, ele e sua esposa, também guia turística, Liliane.

 

Blog do Danilo: http://www.petardanilo.com.br/" onclick="window.open(this.href);return false;

E-mail: danilopetar@ig.com.br

Cel: (15) 9753-5356

 

Bom, tudo certo, pé na estrada (e que estrada!). A viagem que levaria 5 a 6 horas levou 9h devido ao trânsito de carnaval ::dãã2::ãã2::'>

O caminho para quem vai de São Paulo não é difícil, mas requer muita atenção para não perder a entrada de Jacupiranga. Essas são as rotas que encontramos através do site do Petar:

 

SAINDO DE SÃO PAULO:

 

• Rodovia Régis Bittencourt (BR116) passar por Tabõao da Serra, Embu, São Lourenço da Serra, Juquitiba, Miracatu, Juquiá, Registro. Seguir até Jacupiranga onde deve deixar a BR116 e entrar na cidade de Jacupiranga. Pegar a rodovia SP193 até Eldorado. Em Eldorado, pegar rodovia SP165 sentido Caverna do Diabo e Iporanga, são 70KM de Eldorado até Iporanga. Trecho todo feito por estrada asfaltada.

 

• Rodovia Castelo Branco (SP280) passar por Araçariguama e Boituva, seguir até a saída para a rodovia SP127 - sentido Tatuí. Seguir esta rodovia até Itapetininga (não precisa entrar na cidade), seguir até o Trevo e entrar sentido Capão Bonito. Em Capão Bonito seguir a rodovia SP250 para Guapiara e Apiaí. De Capão Bonito até Apiaí a distância é de

aproximadamente 90KM. Em Apiaí, seguir pela rodovia SP165 sentido Iporanga, passando pelo Núcleo de Santana e Bairro da Serra. A distância Apiaí - Iporanga é de aproximadamente 40KM de estrada de terra.

 

• Saindo de São Paulo no sentido Litoral, pegar a Rodovia Imigrantes ou Anchieta sentido Mongaguá. Passar Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo até a rodovia BR116. Entrar

na BR116 (sentido Curitiba) e passar por Miracatu, Juquiá, Registro e seguir até a cidade de Jacupiranga. Deixar a rodovia BR116, entrar na cidade e pegar a rodovia SP193 até

Eldorado. Em Eldorado, pegar a rodovia SP165 sentido Caverna do Diabo e Iporanga. São 70KM de Eldorado até Iporanga. Trecho todo feito por estrada asfaltada.

 

 

SAINDO DE CURITIBA:

 

• Rodovia Régis Bittencourt (BR116) seguir sentido São Paulo, passar pela cidade de Cajati e seguir até a cidade de Jacupiranga. Deixar a rodovia BR116, entrar na cidade e pegar a rodovia SP193 até Eldorado. Em Eldorado, pegar a rodovia SP165 sentido Caverna do Diabo e Iporanga. São 70KM de Eldorado até Iporanga. Trecho todo feito por estrada

asfaltada.

 

• Estrada de Colombo seguir sentido Colombo, passar por Adrianópolis e Ribeira chegando à cidade de Apiaí, trecho todo feito por estrada asfaltada. De Apiaí seguir para Iporanga (40 km de estrada de terra), passando pelo núcleo Santana e bairro da Serra (25 km).

 

• Rodovia Régis Bittencourt (BR116) seguir sentido São Paulo, deixando a rodovia BR116, entrando na cidade de Barra do Turvo (Cerca de 40 km estrada asfaltada). Seguir de Barra do Turvo pra Iporanga ( cerca de 40km, estrada de terra).

 

 

Saímos sábado (09) de São José dos Campos às 5h. Chegamos em torno das 15h. Bem mais tarde do que prevíamos. Havia chovido muito, o tempo estava nublado mas quente. Fomos pra pousada, nos trocamos e saímos para fazer Boia Cross. Como disse anteriormente, continuando a (única) estrada da pousada, que vai de Iporanga a Apiaí, em 10 min você chegará a várias lojinhas, pousadas, lugares para alugar a boia e a famosississíssima Pastelaria da Zeni, rs. Definitivamente o point do Bairro da serra! :)

 

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Alugamos nossas boias na lojinha da Pousada da Diva. Foi R$ 19 a boia, o colete, o capacete e o transporte de volta. Porém NÃO é aconselhável descer o rio sem guia, pois há vários pontos em que as corredeiras são fortes e não dá pé. Além do que o guia sabe o melhor caminho pra desviar das pedras. Nossos guias foram dois meninos, Cauã e Fabrício, que trabalham na pousada da Diva, e que apesar da pouca idade, são verdadeiros ferinhas no Boia Cross! Nos ajudaram MUITO! R$ 20 pelos guias para o grupo todo. Mas a moça fez um desconto e no total saiu R$ 20 tudo para cada um :)

 

Gostei demais de fazer Boia Cross! A descida leva quase 1h. Bem divertido, ainda mais em grupo. Ah, só pode descer se estiver de CALÇA e TÊNIS. Tá avisado xD

É bom colocar umas joelheiras também....depois que fizerem vão entender porquê....rs

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No dia seguinte levantei às 6h porque o café começa a ser servido às 7h. Às 7h20 nosso monitor chegou na Pousada, como combinado, e deixou conosco os capacetes com as lanternas e marcamos na entrada do Núcleo Santana às 8h. Na portaria do Núcleo eles vendem aquele livrinho "Trilhas de São Paulo", que estava doida para encontrar. R$ 5 e já carimbamos na página da "Trilha do Betari", que foi a que fizemos nesse dia.

O Danilo disse que as cavernas principais estavam lotadas já, com horários agendados pro dia todo, então fizemos a trilha. E que trilha!!!! Não sou uma pessoa sedentária, mas aquela trilha me tirou as palavra da boca! rs São mais ou menos 4h de percurso só de ida e mais 4h de volta, entre muito barro, várias travessias no Rio Betari, cascalhos, pedras lisas, galhos e uma paisagem belíssima! Apesar do cansaço físico a mente fica renovada com um lugar tão puro! Considero a mais difícil que fiz, mas valeu a pena com certeza.

No meio da trilha passamos pela Caverna da Água Suja. Ela é inteira com água e quanto mais fundo da caverna mais a água sobe até ao ponto de chegar a uma pequena queda d'água em seu interior. Imagina como estava quente a àgua! rs Não há passagem para o outro lado, então é só voltar até o começo para sair. Bem bonita, com trechos para se agachar, salão do golfinho e a quedinha d'água no final.

Ao final da trilha chega-se às cachoeiras Beija-Flor e Andorinhas. A água (gelaaada) refrescou e reanimou para o caminho de volta. Não antes de um belo lanche :B

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Voltamos pra Pousada, jantamos uma comida deliciosa da Idati, com direito à sobremesa, e dormimos que nem pedra ^^

 

Segunda-feira (11) foi dia de Núcleo Ouro Grosso. Encontramos o Danilo na Pastelaria da Zeni e seguimos ao Núcleo. Apesar de chegarmos cedo também já haviam muitos grupos na frente, então o roteiro foi Caverna Alambari de Baixo e Cachoeira Sem Fim.

Tem que andar uns 40 min de trilha até a caverna. E lá fomos nós apostar quem escorregava menos no barro. Nem ligava mais pra lama. Meia branca era lenda! rs As minhas deram PT! u.u

 

Na Alambari de Baixo sim me senti entrando numa caverna. Para entrar precisa descer umas pedras enormes lisas. Ela é muito grande e é descida o tempo todo. Teste de claustrofobia! Há um momento que apagamos todas as lanternas para sentir como é a escuridão na caverna e ouvir a água pingando. Uma sensação única!

Linda, linda, linda. Adorei essa caverna. A travessia dela está proibida, mas dizem que tem que escorregar por túneis e andar com água até o peito para chegar ao outro lado. ::otemo::

 

Só fiquei triste por não ter visto nenhum morcego :cry:

 

Na volta fomos para a Cachoeira Sem Fim, que fica na estrada voltando para Iporanga, pertinho da Pousada. A cahoeira fica na propriedade de um senhor (que inclusive está vendendo o lote) e cobra R$ 4 para entrar. Tem que andar por uma trilha (com barro, claro). Lá tem três cachoeiras pequenas mas bem gostosas.

 

Voltamos, jantamos, e quando estávamos quase cochilando surgiu a ideia de irmos ao Mirante entre Iporanga e Apiaí, de onde há várias histórias sobre ET's. Todos da região conhecem e dizem ter visto, Inclusive a ideia veio do relato do colega mochileiro, que disse também ter visto algo estranho.

Enchemos o peito de coragem e fomos pro mirante. Fica exatamente 8,2 km da entrada do Núcleo Santana, na mesma estrada. É uma estradinha de terra bem sinuosa e estreita, então bastante cuidado ao dirigir ali.

O mirante é um murinho ao lado da placa "Vale do Betari". Descemos do carro, apagamos as luzes e ficamos esperando os et's na escuridão total, rs. Infelizmente (mas felizes por dentro), não vimos nada de estranho. Aí na pousada descobrimos que fomos cedo demais, que as coisas estranhas começam a acontecer das 23h em diante. Poxa, tem até hora marcada! rs :mrgreen:

 

Terça-feira de carnaval era dia de ir embora. Como saímos cedo e o caminho de volta passa por Eldorado, aproveitamos para conhecer a Caverna do Diabo. A entrada é R$ 20 incluso o guia, que você conhece na hora. São só 600m que podem ser visitados na caverna e o caminho é todo por passarelas e escadas. Há iluminação artificial lá dentro e uns aparatos tecnológicos. Sei que tudo isso é para facilitar a vida do turista, porém para isso devem ter alterado drasticamente o interior da caverna. Todavia ela não deixa de ser magnífica! A mais bonita que visitamos! São formações bem mais antigas, segundo o guia, e por isso sua altura e espeleotemas diferenciados. Muito bonita, recomendo a visita.

 

DICAS:

*Não adianta se esconder do trânsito, feriado é sempre feriado, portanto se prepare se quiser viajar em feriados prolongados, pois o Petar fica bastante movimentado.

 

*Procure antecipadamente as cavernas e os núcleos que deseja visitar, para quando chegar na hora não ficar perdidasso. Mas se o roteiro tiver de ser mudado não desanime. Todo lugar diferente vale a pena conhecer.

 

*Procure também ficar numa pousada/camping no bairro da Serra, pois economizará tempo e dinheiro quando precisar se locomover aos núcleos. Há dezenas, uma ao lado da outra. No site do Petar há informações sobre isso e muito mais:

 

http://www.petaronline.com.br/" onclick="window.open(this.href);return false;

 

*Não esqueça das roupas e tênis para molhar, caminhar e sujar. Não vá correr o risco de ir até o Petar e não poder fazer uma atividade por não estar com a roupa adequada.

 

*Se for fazer a Trilha do Betari: Vai na fé!!! rs Brincadeira, mas precisa de fôlego mesmo. E calçados anti derrapantes.

Gostaria de saber a opinião de quem fez a trilha pra saber se só eu a achei cansativa ::quilpish::

 

*E a dica mais importante: Quando estiver descendo o rio de Boia Cross: Cuidado com o joelhoooo!!!!! kk

 

 

 

E fui! ::otemo::

Editado por Visitante
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Super legal o relato!! Fiquei feliz que meu relato animou outras pessoas a irem ao PETAR!

Li seu relato com muita expectativa se vocês foram ao mirante dos discos voadores e se vocês viram alguma coisa, fiquei bastante decepcionado que vocês não viram nada... uma pena, eu não contei o que eu vi no meu tópico mas eu vou contar aqui!

Sentamos lá na muretinha que vocês ficaram, apagamos tudo e ficamos um tempão observando o vale, derrepente, surgiu uma luz verde muito forte bem lá em baixo, começou a subir em zigue-zague e poft, apagou... depois disse não apareceu mais nada no vale, mas para a nossa surpresa, olhamos para o ceu e vimos uma sequência de flashes muito estranhos, como se fossem diversas explosões brancas, explodiam super rapido, uma após a outra, em cantos diferentes do céu, por uns 2 ou 3 segundos, depois parou e não aconteceu mais nada (tudo isso no mais absoluto silêncio)

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gostei do seu relato, estou pensando em ir pra lá....

 

sera q o valor da diária é esse msm pra dias normais????

 

lá só pode andar com guia msm???

 

abraços....

 

 

Oi, Marcelo santi!

Olha é uma viagem que vale muito a pena, viu! A capital das cavernas do Brasil :)

 

Bom, se no carnaval foi R$ 60 o quarto, acredito que em dias normais seja disso pra mais barato. Mais caro não deve ser.

 

Para entrar nas cavernas somente com guia. Mas monitores ambientais há muitos em Iporanga. A trilha do Betari e as cachoeiras Andorinha e Beija flor ficam dentro do Núcleo Santana, então só acessa com guia também. A Cachoeira Sem Fim não precisa de guia. Só precisa pagar R$ 4 na porta e entrar. E o Boia Cross fica a seu critério. Qualquer coisa pode perguntar que se souber ajudo!

 

Abraços! ::otemo::

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Super legal o relato!! Fiquei feliz que meu relato animou outras pessoas a irem ao PETAR!

Li seu relato com muita expectativa se vocês foram ao mirante dos discos voadores e se vocês viram alguma coisa, fiquei bastante decepcionado que vocês não viram nada... uma pena, eu não contei o que eu vi no meu tópico mas eu vou contar aqui!

Sentamos lá na muretinha que vocês ficaram, apagamos tudo e ficamos um tempão observando o vale, derrepente, surgiu uma luz verde muito forte bem lá em baixo, começou a subir em zigue-zague e poft, apagou... depois disse não apareceu mais nada no vale, mas para a nossa surpresa, olhamos para o ceu e vimos uma sequência de flashes muito estranhos, como se fossem diversas explosões brancas, explodiam super rapido, uma após a outra, em cantos diferentes do céu, por uns 2 ou 3 segundos, depois parou e não aconteceu mais nada (tudo isso no mais absoluto silêncio)

 

Stephanriederer,

 

Que coisa mais louca, hein?! rs Obrigada por ter contado! Ficamos muito curiosos com o que vc tinha visto. Até pensamos se não era uma brincadeira de alguém da região, mas o que você contou confirmou exatamente o que um senhor lá da pousada nos contou um dia depois! Sobre as luzes verdes em zigue-zague no céu....fiquei com mais vontade ainda de voltar lá só pra ver! Foi uma pena mesmo não termos visto aquele dia...

Mas você foi que horas? Era depois de 00h?

 

Eu quero ver discos voadores!!!! rs :mrgreen:

Abraços!!

  • 2 meses depois...
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E ai pessoal, prometo fazer um relato das duas vezes que fui ao Petar. Fico no Camping do Dema (Vale muito a pena), sempre no núcleo Sanatana.

 

As cavernas e cachoeiras que mais valem a pena. Não nessa ordem e na minha modesta opinião.

 

Caverna do Alambari de Baixo - A Trilha é facílima, force o monitor para ir de carro até onde der pois senão pode tomar muito tempo, a estrada de terra é meio ruim mas mesmo assim é melhor. A caverna é cheia de salões e bem ampla e conforme você vai adentrando começa a ficar mais e mais estreita. No final o teto está a um palmo de sua cabeça e a água está no peito. Quando ela terminar veja se dá para mergulhar e passar embaixo das pedras para você ver a saída.

Casa de Pedra - Infelizmente não se pode mais fazer a travessia (tentamos forçar e mesmo assim não teve jeito), a trilha já é um pouco mais complicada leva entre 2h a 3h depende da galera, subidas íngremes e intermináveis mas vale a pena chegar e ver o paredão gigantesco e sentar em cima de uma cachoeira e olhar a entrada da caverna lá em baixo. Dá para tirar muitas fotos.

Caverna do Ouro Grosso - Muito próximo a sede do núcleo de Ouro Grosso. A entrada da caverna é minúscula tem que rastejar de costas para entrar. Dentro tem 4 quedas de água e o percurso é bem legal, vale a aventura. Escaladas íngremes passando por fossos de água formado por uma das quedas. Se quiser passeios com "emoção" vale a pena.

Cachoeiras Andorinhas e Betarzinho - TEM que visitar as duas quedas de água elas surpreendem muito. Bom para se refrescar e fazer aquela farofinha hahaha. Brincadeira elas são enormes e muito lindas. A trilha é tranquila e dá para tirar muitas fotos durante todo percurso.

 

Bom outra dica que lhes digo: se puderem ir fora de feriado, dia santo etc vale mais a pena. A primeira vez fui foi na páscoa a segunda em um fim de semana normal. Trilhas vazias e sem trânsito tanto na estrada quanto nas entradas do parque e ninguém no camping é a grande diferença.

Quem é de SP capital: Vá pela Castelo e em Tatuí pegue a estrada que vai para Itapetininga, siga e entre em Apiaí para chegar em Iporanga (preste atenção as placas). Pela Régis Bitencourt as vezes tem acidente na Serra do Cafezal (o que é bem comum) e trava TUDO de verdade.

O centro histórico de Iporanga é bem bonito. Eu gosto muito de arqutetura colonial, apesar de não ser abundante mas vale a pena. Nem que seja para comer um pão com mortadela com tubaína na padaria da praça (nessa praça tem mercadinho muito bom, farmácia, lanchonete, sorveteria etc...) há algumas agências bancárias lá procure se informar.

Roupas: Tênis para trilha, uma calça confortável que seque rapidamente e camisetas velhas (sim dependo onde for vai sujar e você ficará) molhado o dia inteiro. Dois pares de meia porque enquanto um seca o outro você está usando. Tudo o que for usado voltará com cheiro de caverna.

 

 

As Tais Luzes

Eu fui no mirante a noite, apagamos todas as luzes e lanternas e ficamos olhando para o vale. Demora um pouco até seus olhos se ajustam a escuridão. Bom, depois de uns 15 minutos comecei a perceber umas luzes bem fracas no meio do vale, de repente um flash branco um pouco maior. Eu e meus amigos vimos as mesmas coisas, formas de circulos brancos e vermelhos de todos os tamanhos, todos vindos do meio do vale. Me impressionei com tudo mas dois nunca sairão da minha memória. Um flash branco como se fosse um risco no meio da serra e uma bola vermelha que subiu e depois se transformou em cinco bolas menores em uma formação de leque. Das duas vezes que fui vi uma vez só.

 

Bom no PETAR sempre voltarei.

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As Tais Luzes

Eu fui no mirante a noite, apagamos todas as luzes e lanternas e ficamos olhando para o vale. Demora um pouco até seus olhos se ajustam a escuridão. Bom, depois de uns 15 minutos comecei a perceber umas luzes bem fracas no meio do vale, de repente um flash branco um pouco maior. Eu e meus amigos vimos as mesmas coisas, formas de circulos brancos e vermelhos de todos os tamanhos, todos vindos do meio do vale. Me impressionei com tudo mas dois nunca sairão da minha memória. Um flash branco como se fosse um risco no meio da serra e uma bola vermelha que subiu e depois se transformou em cinco bolas menores em uma formação de leque. Das duas vezes que fui vi uma vez só.

 

Bom no PETAR sempre voltarei.

 

animal né! o foda é que você conta pros amigos e ninguém bota fé kekekekekeke

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