O Hans Brinker, hostel da cidade de Amsterdã, na Holanda (com unidade também em Lisboa, em Portugal) poderia ganhar um prêmio no quesito criatividade. Intitulando-se “o pior hostel do mundo” já foi notícia mundo afora por conta de sua publicidade online.
Empregados grosseiros, falta de toalhas e água quente e os quartos sujos são alguns dos destaques do “há mais de 40 anos, paraíso para os mochileiros”.
Situado em pleno centro da capital holandesa, perto do Museu Van Gogh o site do hostel também ressalta outras de suas qualidades: “não temos piscina, nem serviço de quarto ou suíte nupcial, nem academia ou spa, mas nossos quartos são baratos. Temos um bar numa cave mal iluminada e sem ventilação, recepção 24h e 500 camas”.
Dentro das ação de marketing, um folheto “informativo” explicava como a sujidade do ambiente ajudaria o sistema imunológico do hóspede que acabava de chegar. Nele incluíram ainda um saquinho plástico com poeira, insetos e pelos – para no caso de você se deparar com algum lugar muito limpo.
Facilidades
Preocupação com a infraestrutura
Sem dúvida a melhor das estadias
É tudo marketing
Claro que você percebeu que tudo não passa de brincadeira. Os responsáveis pela divulgação do hostel mandaram muito bem; afinal, com isso eles conseguiram propaganda espontânea em blogs e sites de viagem de todo o mundo, principalmente nos voltados ao público mochileiro.
Na verdade, os comentários (de quem já ficou hospedado por lá) em um dos mais utilizados sites de reserva de hospedagem do mundo, o Booking.com são positivos e ressaltam os bons café-da-manhã, atendimento e localização do hostel. Na plataforma ele recebe nota 6,9 (de 0 a 10), baseada em 1.042 avaliações.
Abaixo algumas fotos do Hans Brinker em Amsterdã:
Você pode saber mais sobre o hostel no site, Facebook e ou via Booking.com (onde há comentários de quem já ficou hospedado por lá).