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Bolívia, Chile, Peru e Bolívia

 

Como eu encontrei mts informações importantes para meu mochilão aqui no Mochileiros, tb vou deixar minha contribuição!

 

 

Gastos Gerais no Brasil:

R$ 675 - Passagem aérea (ida e volta - GOL)

U$1000 - R$2180 levado em espécie, sobrou U$25. (taxa de câmbio R$2,18/BB [21/jun])

R$ 95 - Seguro de viagem Travel Ace, comprado na CVC

U$ 35 - R$80 segunda pele (NY lingerie)

U$ 50 - R$110 doleiras e gorro

S 152 - R$130 entrada Machu Picchu (com Wayna Picchu)

U$ 82 - R$180 Peru Rail (trem para Machu Picchu - ida e volta)

Total: R$3450

 

 

Datas Viagens

22/jun/2012 – saída Confins 18:39 chegada Santa Cruz 1:20 (escala em Guarulhos, 2h de espera)

13/jul/2012 – saída Santa Cruz 4:40 chegada BH 19:52 (escala em Guarulhos 6h e Galeão 2h)

 

 

Roteiro

 

 

1º e 2º dias - Santa Cruz de La Sierra - 22 e 23/jun (6a e sáb):

Chegamos de madrugada em Santa Cruz. Pedimos informação no aeroporto para um hostel barato e fomos de táxi (60 bolivianos) até lá. O hostel Residencial Bolivar era B80 por pessoa em quarto compartilhado, muito caro!!! O café da manhã foi o melhor da viagem, mas não justifica o preço. Lá também tinha um tucano, que foi o mais legal do hostel. Um hotel que era B120 por quarto (duas pessoas), também perto da praça principal é o Hotel Milan, na Rua René Moreno, nº 70. Almoçamos em um bom lugar ao lado do Hotel Milan por B35, buffet livre. A catedral é a única coisa legal da cidade e subimos na torre da catedral por B3. Fomos de ônibus (coletivo) até uma feira que vendia roupas, eletrônicos, móveis, comidas, etc. O que tinha de melhor era os eletrônicos; não vimos muita roupa para frio intenso. A noite pegamos o ônibus para Sucre, a melhor Cia é a Bolivar, custou B100 em um ônibus semi-cama, que mais parecia cama, deitava muito, era só umas 35 poltronass num ônibus grande. Saímos às 17h e chegamos de manhã. A estrada é péssima, grande parte não tem asfalto e as paradas do ônibus eram em lugares bem toscos, impossíveis de comer e difíceis até de ir ao banheiro.

Gastos:

B20 - Táxi do aeroporto para o hostel

B80 - Hostel

B35 - Almoço

B3 - Catedral (torre)

B6 - Ônibus coletivo (3x)

B21 - Lanche + água mineral

B103 - Ônibus para Sucre + taxa da rodoviária

Total: B268

 

 

3º dia - Sucre - 24/jun (dom):

Chegamos de manhã e fomos procurar hostel. Há duas ruas (dois quarteirões) Rua Ravelo e San Alberto que tem vários hostels, fica a um quarteirão da praça principal. Ficamos no mais barato por B25, um quarto de casal e um individual, sem café e banheiro compartido. Era domingo, só havia um lugar aberto para tomar café, que era para turista, mais caro, foi B24. Fomos de ônibus (coletivo) até o Parque Cretáceo (dos dinossauros), B30 a entrada (não pagamos mais B5 para tirar fotos, mas tiramos). O parque não é tão legal. O principal museu da cidade estava fechado por motivo de segurança, acho que era por causa da greve da polícia. Os ônibus urbanos na Bolívia são entre B1 e B2 e em Sucre são B1,5. Almoçamos pizza B27 (já era tarde) e jantamos hambúrguer B16 (com bebida). Na Rua Nicolas Ortiz há vários restaurantes e lanchonetes.

Gastos:

B25 - Hostel

B24 - Café da manhã

B5 - Ônibus coletivo

B30 - Parque Cretáceo

B27 - Pizza

B16 - Hambúrguer

B5 - Outros

Total: B132

 

 

4º dia - Potosí - 25/jun (2a):

Acordamos, tomamos café B25 e fomos de ônibus para a rodoviária (estacíon/terminal autobuses). Sucre – Potosí é uma viagem de 3h. Fomos pela empresa Trans Emperador. Em Potosí há duas rodoviárias: a nova (é bonita e limpa) onde praticamente todos os ônibus chegam e a velha onde só saem os ônibus para Uyuni. Deixamos nossas malas na rodoviária nova para passear. Foi um erro, pois não sabíamos que o ônibus para Uyuni sairia da rodoviária antiga, tivemos que voltar só para pegar as malas. Perto da rodoviária velha há vários restaurantes baratos, pagamos B17 no menu; perto da rodoviária nova não tem nada. Potosí foi a primeira cidade legal que visitamos. É uma cidade onde foi achado ouro em 1530 e lembra um pouco Ouro Preto. Apenas passamos o dia lá, não pudemos fazer muitos passeios. Fomos à Igreja de São Francisco B15 e à Catedral B15, que estava em reforma, mas subimos na torre. No alto dessas duas igrejas faz muito frio, muito frio mesmo, principalmente no final do dia! Ainda queria ter ido ao Mosteiro de Santa Teresa. Também há o passeio das minas que parece legal, que leva o dia todo. A Casa da Moeda, que é o principal museu da cidade, estava fechada, porque era segunda-feira. =0 Voltamos para pegar as malas e fomos da rodoviária nova para a antiga de taxi B5, comprar as passagens para Uyuni e viajar. A melhor empresa só tinha duas vagas e como éramos três, tivemos que ir com outra. Fomos com a Empresa “11 de Julio” que falou que os ônibus eram semi-cama, mas foi uma enganação; era um micro-ônibus que mal abaixava as cadeiras e ainda pagamos caro B30. Acho que essa é a pior empresa. Tentei devolver os bilhetes, mas não consegui. O ônibus para Uyuni tem alguns horários por dia, mas o último é as 19:30hrs; apesar de estar escrito horários mais tarde, não havia esses horários. Jantamos perto da rodoviária. Nesse horário os melhores lugares já tinham encerrado o jantar, então jantamos um churrasco de frango B15 em um lugar não muito bonito e limpinho. A viagem até Uyuni demorou 4hrs. Chegamos sem hostel reservado e estava muito, mas muito frio!!! Uyuni é extremamente frio à noite. Por sorte havia uma pessoa na parada do ônibus oferecendo hostel a um preço muito bom. Então fomos para lá, “La Cabaña”, B35 para casal ou individual com banheiro compartilhado e café da manhã.

Dica: Santa Cruz e Sucre não tem muita coisa legal. Vale mais a pena gastar mais tempo em Potosí que é uma cidade bem legal, primeira cidade a ser patrimônio cultural da Unesco na Bolívia.

Gastos:

B25 - Café da manhã

B5 - Ônibus coletivo

B20 - Ônibus para Potosí + taxa da rodoviária

B17 - Almoço

B15 - Igreja de São Francisco

B15 - Catedral

B5 - Táxi

B30 - Ônibus para Uyuni

B15 - Jantar

B35 - Hostel

B10 - Outros

Total: B182

 

 

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Potosí

 

 

5º dia - Uyuni - 26/jun (3a):

Acordamos, tomamos café e fomos procurar o passeio do Salar de três dias, chegando a San Pedro. Tivemos muito azar! Os carros já estavam cheios e não havia mais pessoas para encher novos carros e sair (os carros vão com seis pessoas), ou seja, só pudemos ir no dia seguinte. Tivemos que passar um dia atoa em Uyuni e essa “cidade” não tem nada para fazer. Aproveitamos para ver qual empresa valia mais a pena ir. Fomos nas principais empresas e conversamos com vários turistas. Queríamos ir com a melhor empresa, pois vimos nos fóruns que valia a pena ir com as melhores. A que pareceu a melhor é a Red Planet, é a mais cara e a única que oferece serviço com guia, guia mesmo, porque os motoristas só falam informações básicas, porém com guia é bem mais caro. O preço era B910 (comum) e B1200 (com guia), com saco de dormir. Essa empresa estava cheia mesmo para o dia seguinte. A que achamos a segunda melhor e a que escolhemos foi a Blue Line, pagamos U$113 por pessoa (U$340 para três), no menor preço que foi possível fazer (incluído o saco de dormir). As outras empresas que achamos boas são a Cordilheira, Mont Blanc, Andreas e Colque. Elas têm o preço semelhante da Blue Line, talvez um pouco mais barato. A Andreas, não conversamos muito, ela ficou fechada muito tempo “para almoço”. A Colque uma pessoa de outra agência falou que é uma das mais antigas e tradicionais, mas que já não estava tão boa atualmente (não sei se é verdade). Depois de viajar, mudei minha visão em relação às empresas que operam essa viagem. Há umas 80 empresas que fazem esse passeio, das quais 50 são legalizadas e as outras são “piratas”. O passeio que elas oferecem é igual, todas vão aos mesmos lugares, o que muda é o local de ficar e a comida. Na primeira noite ficamos em um “hostel” de sal, falam que as mais baratas ficam em um comum, não ficam em um de sal. Mas, a principal diferença é a comida. Nós e a Red Planet ficamos a noite nos mesmos hostels. O café da manhã deles era um pouco melhor que o nosso, tinha: leite em pó, salada de fruta e presunto que o nosso não tinha. Mas a diferença era muito pequena. O jantar era igual e o almoço (que não vimos) também não devia ter muita diferença. Então acho que entre as principais empresas, vale a pena ir pela mais barata; porque inclusive no primeiro dia o único carro que vi estragado era da Red Planet, a empresa mais cara. Mas, quando dá algum problema em algum carro os motoristas se ajudam, independente de qual empresa é, porque eles são os donos dos carros. Inclusive no 2º dia que um carro estragou, os passageiros do carro estragado foram cada um para outro carro de outra empresa, que estavam lá na hora. No dia seguinte, o carro já estava consertado e eles voltaram para seu carro. Nesse dia que ficamos em Uyuni, andamos, mas não conseguimos achar lugar mais barato para comer, pois os preços eram mais ou menos os mesmos. Só as comidas da feira, que são mais baratas, mas a higiene é daquele jeito. Huahuahua. Nosso almoço foi B37 e o jantar B42. Compramos vários biscoitos e água para o passeio do Salar. Procuramos outro hostel para ficar, mas o nosso pareceu o mais barato com café da manhã. Como passamos muito frio no dia que chegamos a Uyuni, ficamos com medo do frio do deserto, então resolvemos comprar umas roupas extras (que eu acabei nem usando, pois já tinha roupa para frio). Há uma feira que vende roupa, não é a feira que vende comida, é outra. Fica na mesma direção da praça “principal”, mas uma rua atrás. Vende segunda pele, gorro, luva, colete, casaco. Não são produtos típicos (aqueles coloridos para turistas), nessa feira vende produtos sintéticos.

Dica: alugue o saco de dormir, porque a 2ª noite do Salar é muito fria, entre -10 e -20ºC no inverno. Se for em alta temporada, julho, o preço do passeio aumenta um pouco. Nessa época que fomos ainda não era considerada alta temporada. Em Uyuni é mais caro do que Potosí, talvez valha a pena comprar comida em Potosí para levar para a viagem. Como só o café, almoço e jantar estão inclusos é bom levar comida, além de água e papel higiênico, mas durante o passeio se para em alguns lugares para comprar também.

Gastos:

U$113 - Passeio do Salar de três dias

B37 - Almoço

B42 - Jantar

B32 - Comidas + água para o passeio

B60 - Roupa para frio

B2 - Internet

B35 - Hostel

Total: U$113 + B208

 

 

6º dia - Salar Uyuni - 27/jun (4a):

Nosso passeio saiu um pouco atrasado. Era para sair entre umas 10h30 e 11h, mas saiu depois, pois nossos companheiros de viagem, três ingleses, atrasaram para tomar café e ir para o carro, mas depois descobrimos que eles eram bem legais. No primeiro dia fomos ao cemitério de trens, bem perto de Uyuni. Depois fomos a uma feirinha de artesanato, que é mais barato de comprar do que Uyuni e na verdade até mais barato que La Paz (que não é uma cidade barata para comprar artesanato). Depois fomos ao Salar. Almoçamos em um “hotel” (hostel dos bem simples) de sal. A comida não é feita lá, cada carro leva a comida e no máximo esquenta lá. O banheiro pagava para usar B5, nesse lugar também vendia água, biscoito, etc. Depois fomos à ilha do Pescado (dos cactos gigantes) é B30 para entrar e não está incluído no passeio. E por fim fomos ao hostel, que era feito de paredes de sal e no chão havia sal em pó, era quarto para três. Muito legal esse hostel e a janta também estava muito boa!

Gastos:

B5 - Banheiro

B30 - Ilha do Pescado

Total: B35

 

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Ilha do Pescado

 

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7º dia - Salar Uyuni - 28/jun (5a):

Fomos a algumas lagoas e vimos flamingos. Almoçamos em uma dessas lagoas, um lugar sem estrutura nenhuma, nada construído e nem banheiro. Depois fomos a uma lagoa que havia um hotel que tinha banheiro, logicamente pagava, B5. Fomos à árvore de pedra e por fim a Lagoa Colorada. Já era final do dia e estava muito frio! Pagamos na Lagoa Colorada B150 para entrar no parque, também não está incluído no passeio, e é obrigatório pagar, pois é o caminho que passa. Dormimos perto da Lagoa Colorada, esse é o lugar muito, mas muito, frio; na noite anterior um guarda falou que deu -17ºC. E o lugar que ficamos era super simples, bem pior que o da noite anterior. Quarto para seis, com uma janela, com um vidro super fino. A janta desse lugar foi bem fraca, macarrão com um molho bem ralo. A noite é bem frio, mas como estávamos com dois sacos de dormir, o nosso, mais o alugado, além das três cobertas, não passamos frio. Senti falta de ar na hora de dormir, precisei usar coca para melhorar, pois era 4300m, mais alto que Potosí (4100m). Mas no meio da noite minha namorada passou mal, começou a vomitar sem parar. Ficou assim por mais de duas horas e não parava. Perguntei aos motoristas o que fazer, havia um remédio para isso, mas nenhum deles tinham. Por sorte no nosso carro, um dos ingleses era estudante de medicina e tinha um remédio para parar vômito, que funcionou quase que instantaneamente.

Gastos:

B5 - Banheiro

B3 - Água

B150 - Parque

Total: B158

 

 

8º dia - Salar Uyuni - San Pedro de Atacama - 29/jun (6a):

Acordamos muito cedo para ver os Geyser, umas 5h, ainda estava escuro. O café foi bem legal, pois havia umas panquecas muito boas, além de sucrilhos, apenas não havia leite. Huahuahuahu. Depois dos geysers (5100m) fomos às fontes termais. A água é quente, mas como o ambiente é muito frio, só os mais corajosos entram na água, o que não foi o meu caso, huahuauha. Como os ingleses nadaram e demoraram muito, não podemos parar no deserto de Dali, só o vimos de dentro do carro, mas é bem legal. No final da manhã chegamos a Lagoa Verde que não estava muito verde. Ficamos pouco tempo e fomos atravessar a fronteira do Chile. Pegamos um micro-ônibus que já estava incluído no passeio e fomos para San Pedro de Atacama. Demora uma hora até lá, mais o tempo da imigração que é muito chata, pois eles passam todas as bagagens nos raios-X e não pode levar nada vegetal ou animal. O Chile é o país mais caro, comparado com Bolívia e Peru. Fomos procurar hostel. Um hostel, La Ruca, que nos fóruns e nativos nos falavam que era barato, porém quando chegamos lá estava bem mais caro, acho que a cidade devia estar cheia por causa de uma festa religiosa do padroeiro da cidade que acontecia nesse dia. Encontramos um hostel com o preço muito bom, o Hostal Atacama. Foi 7000 pesos chilenos (Ch) por pessoa em um quarto para três, sem café da manhã, mas com cozinha e com banheiro que compartilhávamos apenas com mais um quarto, que estava vazio. Esse hostal fica na rua que tem um monte de hostal, acho que chama Ignácio Carrera Pinto, fica um pouco depois do La Ruta. É um pouco informal, o próprio dono é que toma conta e às vezes ele sai e não fica ninguém na “recepção”, mas quem já está hospedado fica com a chave do portão. Acho que valeu muito a pena! Almoçamos no campo de futebol Ch2300 que é o lugar mais barato para comer e tem comida mesmo fora do horário de almoço. Para jantar andamos em ruas próximas ao centro, perto da TurBus achamos um restaurante barato Ch4100 e que tinha a comida muito boa!!! Essa noite queríamos ter feito o tour astronômico. A principal empresa que faz esse passeio é a Space (fica na Caracoles, rua principal), que é de um europeu, ela tem 10 telescópios e dura 2h30. Várias outras agências oferecem esse tour, mas não vale a pena, apesar de serem um pouco mais barato, normalmente elas só tem um telescópio.

Gastos:

Ch7000 - Hostel

Ch400 - Internet

Ch2300 - Almoço

Ch600 - Empanado

Ch4100 - Jantar

Total: Ch14400

 

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Fontes Termais

 

 

9º dia - San Pedro de Atacama - 30/jun (sáb):

Compramos pão e presunto na mercearia perto do hostel Ch700. Os passeios em San Pedro são bem parecidos com os no Salar do Uyuni, porém bem mais caros. Os mais diferentes são o tour astronômico, sandboard (ski na areia), o Vale da Lua e o Pukara de Quitor. Então decidimos ir ao Pukara de Quitor, que é uma fortaleza da civilização atacamenha, fica a 3 km da cidade, dá pra ir a pé. Alugamos bicicletas por meio dia (6h) Ch3000 e demos uma volta e depois fomos até lá. Foi uma péssima ideia ter andado antes de ir pra lá, pois quando fomos para lá, já estávamos cansados e como tem muita areia no caminho, tem que fazer muita força para pedalar, então pedalávamos pouco e descansávamos. Acabou que mais empurramos a bicicleta do que pedalamos. Chegamos cedo lá, 13h o que foi muito bom, pois para subir a fortaleza são uns 30min, porém o mais legal é o mirante que tem lá que é 1h para subir mais uma para descer, além do tempo que você vai querer ficar lá porque é muito lindo!!! De lá dá para ver o Vale da Lua e o Vale da Morte e muito mais barato, pois só paga Ch2500 para entrar. Do meio para o final da tarde a temperatura começa a mudar, de muito calor passa a começar a fazer frio e a noite faz bastante frio! Voltamos e devolvemos a bicicleta atrasada, mas ele não cobrou uma diária inteira. Almoçamos no campo de futebol e fizemos hora até pegar as mochilas, para ir viajar para Arica as 20:26hrs, Ch14100. Compramos a passagem um dia antes. Algumas pessoas que tentaram comprar no dia não conseguiram, pois já estava cheio. Compramos pela TurBus porque falaram que era a única que não parava em Calama, mas quando fomos comprar falaram que iria parar e esperamos por mais de uma hora lá, mas nem foi tão ruim, porque mesmo assim chegamos cedo.

Dica: comprando a passagem da TurBus pela internet é mais barato, mas eles só vendem com 2 dias de antecedência.

Gastos:

Ch700 - Café da manhã

Ch3000 - Aluguel da bicicleta

Ch2500 - Pukara de Quitor

Ch1500 - Água

Ch1800 - Almoço

Ch1600 - Empanado + suco

Ch14100 - Ônibus para Arica

Total: Ch 25200

 

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Mirante do Pukara de Quitor com o Vale da Lua ao fundo

 

 

10º dia - Arica – Tacna – Arequipa - 1º/jul (dom)

Chegamos cedo a Arica. Poderíamos ver o oceano pacífico lá, mas achamos melhor ir direto para Tacna. Ao lado da rodoviária, há outra rodoviária, de onde saem os ônibus para Tacna (Peru). Nessa rodoviária tem gente que troca moeda, inclusive bolivianos por pesos chilenos. Sai ônibus a cada meia hora e é Ch2500 (com a taxa da rodoviária), demora umas 3h com a imigração. Chegamos a Tacna umas 10h, almoçamos na rodoviária, 8 soles, pois compramos uma passagem para as 12h30 para Arequipa pela empresa Moqueca. Não era a melhor empresa, mas o ônibus era bom e barato S15. A melhor empresa que tinha lá era a Flores, mas era bem mais cara. Chegamos a Arequipa umas 6h e já tínhamos um hostel que queríamos ir que era um irlandês Wild Rover, que escutamos falar muito bem dele. Ele é legal mesmo, mas é meio caro foi S25 para um quarto compartilhado para quatro. Jantamos em um restaurante turco perto do hostel por S11.

Gastos:

Ch2500 - Ônibus para Tacna + taxa da rodoviária

S8 - Almoço

S15 - Ônibus para Arequipa

S3 - Táxi para o hostel

S25 - Hostel

S11 - Jantar

S3 - Torta de sobremesa

Total: Ch2500 + S65

 

 

11º dia - Arequipa - 2/jul (2a)

Arequipa é uma cidade bem legal, melhor do que imaginávamos. A praça principal é bem bonita, principalmente, à noite. Andamos pelo centro, entramos na catedral, que tem o horário de abrir esquisito, fecha de tarde e abre a noite. E decidimos ir ao Monastério de Santa Catarina, um antigo convento de freiras que dizem que é a principal atração turística da cidade, é meio caro S35, mas vale a pena. É uma vilazinha, tem até rua lá dentro. Almoçamos em um lugar perto do hostel que era bom e barato, S12,50 o menu. À noite pegamos o ônibus para Cuzco. A melhor empresa é a Cruz del Sur, mas só tinha lugar no 1º andar que era mais caro, então fomos pela Oltursa, que dizem que é melhor do que a Flores. Essa empresa é muito boa!!! Tem uma sala de espera antes de o ônibus partir que tem banheiro e bebidas. O ônibus é bem confortável, com travesseiro, coberta, wi-fi e ainda serve jantar, pagamos S70 pelo semi-cama (2º andar).

Gastos:

S35 - Monastério

S12,50 - Almoço

S1,50 - Água

S8 - Jantar (sanduiche ou salada de frutas)

S3 - Táxi para a rodoviária

S70 - Ônibus para Cuzco

Total: S130

 

 

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Monastério de Santa Catarina

 

 

12º dia - Cuzco - 3/jul (3a):

Chegamos a Cuzco de madrugada, ainda estava escuro. Estávamos pensando em ficar no mesmo hostel de Arequipa, que era um pouco mais caro em Cuzco, mas na rodoviária nos ofereceram um hostel, relativamente perto da Praça das Armas (uns cinco quarteirões), quarto privativo para três com banheiro e café por S25. É bem bonitinho e confortável o hostel, apesar de não ter papel higiênico e em alguns quartos não ter tampa no vaso. Mas, só é possível chegar nesse hostel se você conhece ou tem o endereço, pois na rua não tem placa nem nada escrito. Ele chama “Hostal Tupana Wasi” e fica na Calle Chihuampata, nº564, bairro San Blas (o bairro dos artistas). O hostel fica numa subida, para ir à Praça das Armas, por cima é o caminho mais bonito, que passa pelos ateliês dos artistas, mas por baixo é mais perto. No táxi da rodoviária até o hostel pagamos S8, pagamos caro, o normal é uns 5 ou 6. Tomamos o café no hostel mesmo e como só iríamos pagar uma diária, esse 1º dia não estava incluído o café, então tivemos que pagar S10 pelo café americano. Em Cuzco tem muitas, mas muitas agências de turismo. Pegamos algumas indicações, mas quando fomos ao centro de informação turística, eles falaram para não comprar os pacotes nas agências de turismo que funcionam no mesmo espaço de outras atividades, como casa de câmbio, venda de artesanato, venda de comida, etc, que são 90% delas. E ela nos deu o nome de algumas agências de turismo oficiais:

-Rua Pavitos: Buses e Ollantaytambo;

-Rua Arequipa: Orient Tours e Ruinas Travel;

-Rua Garcilazo: Sas, Amerikana, Orellana e Amadcus.

Já tínhamos olhado em duas agências que tínhamos indicação C&C Peru Travel e Chaski Tours (ambas ficam na Praça das Armas). Então fomos à Rua Garcilazo e olhamos na Sas (que era tudo em dólar e muito caro, além de não ter atendido a gente direito) e fomos à Amadcus (eles falam amadeus, huahuauh). Eles nos passaram bem mais confiança do que as duas da Praça das Armas e os preços eram praticamente os mesmos, só um pouquinho mais caro. Fechamos todos os passeios lá: City tour por S15, Vale Sagrado S25, Moray S22 e hostel em Águas Calientes Las Rocas S100 (preço pelo quarto triplo, com banheiro e café). (Esse último, hostel AC, foi o único que a gente tomou ferro, porque se tivesse fechado lá mesmo, era tipo a metade do preço, S60). Todos os passeios estavam incluídos guia. Almoçamos em um restaurante na Rua Marques (continuação da rua que passa na frente da Praça das Armas) por S10 o menu é muito bom! Nesse dia fizemos o City tour, começa as 13h30 e termina as 18h30. Começa na catedral, que é S25 para entrar, não entramos lá, começamos depois da catedral, já que de manhã tem missa e é de graça para entrar (mas acabou que não conseguimos chegar cedo para entrar). Depois passamos por algumas ruas da cidade, vendo as construções de pedra, até chegar a Qorikancha, (templo do sol), que hoje é o Convento de San Domingo, para entrar é S5 (estudante) e S10 (inteiro), não está incluído no Boleto Turístico. Depois fomos a Sacsayhuaman, que é um campo aberto fora da cidade, mas que fazia parte da cidade inca. A partir daí, está incluído no boleto turístico, S130 (muito caro!!!). Depois fomos a outras duas ruínas, que nem são tão legais. Jantamos no mesmo lugar que almoçamos S15 (a noite não tem menu) e ainda não estava muito bom. Eu mandei lavar roupa no hostel, era S5 cada kilo, minha roupa chegou faltando uma cueca e eles ainda estavam me cobrando S10, por menos de um kilo que havia enviado. Ou seja, mande lavar direto na lavanderia, é mais rápido e barato.

Gastos:

S3 - Táxi da rodoviária para o hostel

S10 - Café da manhã

S25 - Hostel

U$50 - Passeios + hospedagem em Águas Calientes (duas noites)

S10 - Almoço

S10 - Qorikancha

S130 - Boleto turístico

S15 - Jantar

S5 - Água + biscoitos

S10 - Lavar roupas

Total: U$50 + S218

 

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Sacsayhuaman

 

 

13º dia - Cuzco - 4/jul (4a):

Acordamos cedo para ir ao Vale Sagrado, pois o ônibus saía umas 8h30, 9h. Fomos a Pisaq e só tivemos 40min para andar lá. Depois nos levaram a um lugar que vende prata e ficamos mais de 1h lá. Fiquei muito bravo por ter gastado mais tempo na loja do que nas ruínas =0. Almoçamos no caminho, já havíamos pagado S20, num almoço buffet, estava muito bom! Depois fomos a Ollantaytambo. Como pegaríamos o trem para Machu Picchu de lá, tiramos nossas malas do ônibus e pagamos um guarda volume numa pizzaria em frente às ruínas, huahuahuhua, S3 por mochila grande. Como não tínhamos pressa ficamos lá até fazer frio e escurecer. Comemos na pizzaria, que fica, literalmente, ao lado da estação de trem, S11. Já havíamos comprado as passagens de trem pela internet (ida U$40 e volta U$42), porém estava acontecendo uma greve dos professores que fecharam a estrada de ferro e nosso trem que sairia às 21h saiu depois de meia-noite. Chegamos a Águas Calientes mais de 2h da manhã.

Gastos:

S3 - Guarda volume

S3 - Moto-táxi

S11 - Jantar

S20 - Compra de lembrancinhas

Total: S37

 

 

14º dia - Águas Calientes - 5/jul (5a):

Dormimos um pouco mais, acordamos umas 8h, tomamos café e fomos pegar o ônibus para Machu Picchu. É um roubo, pois cada ônibus custa U$9 (ou U$17 ida e volta). Pode ir a pé, mas é muita subida. Lá fomos direto para o Huaynapicchu, pois nosso horário de subir era entre 10 e 11h. Esperamos até às 10h e subimos. A subida é puxada, bem cansativa! Subimos o maior monte, o menor não deve ter muita graça. Demora pelo menos 1h, mas a vista vale muito a pena, é bem legal ver Machu Picchu de cima. Lá também tem umas ruínas, umas torres de observação. Mas, pior do que a subida é a decida. A primeira parte da descida é muito perigosa, faz parte das ruínas, são escadas muito íngremes e degraus estreitos, se desce muito devagar. Até descermos de volta a Macchu Pichu já era 13h, fomos ao banheiro, comemos algumas coisas e procuramos um guia. De manhã há vários grupos saindo, de 6, 10, 15 pessoas; mas a tarde fica muito mais vazio, não havia grupos saindo. Então tivemos que pagar um tour privado, negociamos e pagamos S50 (como éramos três, nem ficou muito caro). Valeu a pena pagar o guia para entender o que é cada coisa, mas no meio do passeio começou a chover. Falavam que nessa época do ano não chove de jeito nenhum, mas choveu! Terminamos antes com o guia. Voltamos, quando chegamos à cidade a chuva apertou bastante. Em Águas Calientes tem vários restaurantes, o preço é quase tabelado, S15 o menu dos mais baratos (lá tem menu de noite). Dormimos a segunda noite em Águas Calientes.

Dica: há um carimbo comemorativo dos 100 anos de Machu Picchu para colocar no passaporte. Infelizmente só descobrimos no dia seguinte, ele fica numa salinha à esquerda depois de passar pela roleta de Machu Picchu.

Gastos:

U$18 - Ônibus para Machu Picchu (ida e volta)

S17 - Guia

S15 - Jantar

S2 - Água

Total: U$18 + S34

 

 

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15º dia - Cuzco - 6/jul (6a):

Acordamos, tomamos café e fomos para a estação de trem, que saiu na hora 8h50. Chegamos a Ollantaytambo e de lá pegamos uma minivan para Cuzco, S10, demorou 2h. Voltamos para o mesmo hostel, almoçamos S11 e fechamos o passeio do dia seguinte para Moray, pela mesma agência e fomos à rodoviária comprar a passagem de ônibus para Puno. Comprando na rodoviária sai muito mais barato, do que comprando em agência de turismo. Para Puno várias empresas fazem o trajeto, escolhemos uma das que a mulher da informação turística indicou, mas nos demos mal. Compramos da San Luis, S25 saindo às 22h. Quando compramos, falaram que não parava, ia direto, mas saiu parando em vários lugares, viajou até gente em pé, uma contradição ao ônibus de dois andares bem conservado. Nesse dia fomos a alguns museus que estavam no Boleto Turístico, fomos no show de dança típica (que também está no boleto) e é bem legal! Fomos ainda ao mercado de artesanato, perto do Monumento Pachacuteq (que também visitamos). Lá nesse mercado é muito mais barato comprar do que no centro. É mais ou menos o mesmo preço de La Paz.

Gastos:

S10 - Van para Cuzco

S25 - Hostel

S11 - Almoço

S22 - Passeio para Moray

S3 - Táxi

S25 - Ônibus para Puno

S5 - Água + biscoito

S10 - Jantar

Total: S111

 

 

16º dia - Cuzco - 7/jul (sáb):

O ônibus saiu umas 9h para ir a Moray. Lá é bem legal, bem bonito mesmo! Depois fomos à Salina, que tivemos que pagar a parte, S7. Voltamos às 14h30, almoçamos, andamos pela cidade e a noite pegamos o ônibus às 22h para Puno.

Dica: coma (há degustação) e compre a banana, milho, etc fritos que vendem nas Salinas, estará quentinho e eles têm uns temperinhos muito gostosos que eles fazem com o sal deles.

Gastos:

S7 - Salina

S2 - Banana frita

S10 - Almoço

S1 - Picolé

S30 - Compra de lembrancinhas

S10 - Jantar

S1 - Táxi para a rodoviária

Total: S61

 

 

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Moray

 

 

17º dia - Puno - Copacabana - 8/jul (dom):

Chegamos a Puno muito cedo, antes das 5h. O banheiro da rodoviária estava muito sujo! Tomamos um bom café na própria rodoviária, S6. Fechamos o passeio na própria rodoviária, de meio dia para as Ilhas Flutuantes, S20. Sai umas 7h ou 8h e volta umas 12h, justamente para pegar o ônibus de 13h ou 15h (esqueci o horário) para Copacabana. Só há dois horários de ônibus para Copacabana, de manhã as 7h que tem várias empresas que oferecem e de tarde que só a Titicaca vende, S20. O passeio de barco é pequeno, mas é bem legal! Vale a pena! Depois do passeio, almoçamos S13 no centro e voltamos para a rodoviária para pegar o ônibus, que demora umas 4, 5h. Entramos à tarde na Bolívia. Tínhamos escutado que essa fronteira é bem ruim de entrar, que muita gente era roubada pela polícia da Bolívia e estávamos com medo, mas não aconteceu nada, nem com a gente, nem com os tiozões americanos (os mais ricos do ônibus) uhahuahua. Em Copacabana ficamos no próprio hotel da empresa de ônibus, chamado Hotel Mirador, foi B40 por pessoa, independente de quarto de casal ou individual, com banheiro privativo e café, mas sem papel higiênico (é claro, uhauhahu). Jantamos num lugar bem legal a um menu por B26.

Gastos:

S6 - Café da manhã

S20 - Passeio para as Ilhas Flutuantes

S1 - Água

S13 - Almoço

S20 - Ônibus para Copacabana

B40 - Hotel

B26 - Jantar

B4 - Água + papel higiênico

Total: S60 + B70

 

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18º dia - Copacabana - Ilha do Sol - 9/jul (2a):

Tínhamos a opção de fazer o passeio de um dia inteiro pelo Lago Titicaca ou ir para a Ilha do Sol e dormir lá. Sempre pensamos na 2ª opção, mas acho que não valeu a pena. A vista da parte de cima da Ilha do Sol é muito legal! E isso só vai quem passa o dia lá. Mas, na Ilha mesmo não tem muitas coisas para fazer e quando fomos ao Templo do Sol, estávamos sem guia e não podemos entender bem o que era aquilo. O barco de Copacabana para a Ilha do Sol foi B20. Escolhemos o hostel lá, um bem legal por B30 no quarto triplo com banheiro compartilhado e sem café da manhã. Custamos a achar um lugar para comer, estava muito vazio, parecia que só estava a gente lá e só encontramos três lugares abertos, pagamos B24 no almoço. Depois descobrimos que os restaurantes abriam mais tarde, tipo 13h. Andamos pela Ilha, jantamos no nosso próprio hostel (B30), pois era o lugar mais cheio a noite.

Dica: a subida do porto da ilha do sol para o lugar onde tem os hostels é uma subida mttt puxada. Talvez, vale a pena deixar a mochila em Copacabana e levar só o essencial. Feche o hostel lá na própria ilha, pois há várias opções; para fechar antecipado só vimos do hostel mais caro q é o mais longe. uahuahua

Gastos:

S20 - Barco para a Ilha do Sol

B30 - Hostel

B24 - Almoço

B2 - Xampu

B30 - Jantar

Total: B106

 

 

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19º dia - Ilha do Sol - La Paz - 10/jul (3a):

Tomamos café no próprio hostel (B20). Pegamos o barco (B20) pela manhã para Copacabana. Almoçamos pizza (B35) porque era mais rápido, já que pegamos o ônibus das 13h(?) (B23) para La Paz. Foi 3h de viagem, incluindo o tempo de atravessar de balsa uma parte do lago, uhauhauh. Chegamos a La Paz e fomos a pé até o centro, na Rua Murilo há vários hostels, ficamos no El Solário, B40, quarto triplo sem café (os hostels lá não costumam ter café, mas tem cozinha). Andamos pela cidade e na própria Rua Murilo há agências de viagem e compramos passagem de avião pela BOA de La Paz para Santa Cruz de la Sierra. A viagem de ônibus dura 17h (B170), o q fez a gente desanimar de ir de ônibus. O avião custou U$90 (se fosse baixa temporada seria menos). Compramos comida para o café no mercado em frente à Igreja de São Francisco. À noite fomos a uma boate Mongos Discoteque, fica meio longe, mas estava tocando um bom grupo de salsa e não pagava para entrar. Só que bebida e comida lá dentro eram bem caras!

Gastos:

B20 - Café da manhã

B20 - Barco para Copacabana

B35 - Almoço

B23 - Ônibus para La Paz

B6 - Picolé

B30 - Hostel

U$90 - Avião para Santa Cruz

B13 - Comida para o café da manhã

B10 - Táxi de ida e volta da boate

B40 - Bar da boate

Total: B197 + U$90

 

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Travessia de volta da Ilha do Sol para Copacabana

 

 

20º dia - La Paz - 11/jul (4a):

Andamos pelas lojas de artesanato na rua da lateral da Igreja de São Francisco com Murilo. Pode subir essa rua, há várias galerias com várias lojas. Deixamos para comprar presentes no final, mas La Paz não pareceu o melhor lugar para comprar. Fomos também à feira Las Brujas, porém fiquei decepcionado com ela. Achei pequena a variedade de roupa e tudo muito caro!

Gastos:

B23 - Almoço

B8 - Sorvete

B220 - Compra de lembrancinhas

B6 - Água + biscoitos

B30 - Hostel

B25 - Jantar

Total: B312

 

 

21º dia - La Paz - 12/jul (5a):

Fizemos o passeio do Chacaltaya e Vale da Lua, B60. Saímos umas 8h do hostel e fomos para o Chacaltaya, fica a 5400m. Fazemos uma caminhada de uns 100m de subida, mas como é muito alta é bem difícil, você dá poucos passos e para para poder descansar, tem mt pouco oxigênio nessa altitude. Voltamos umas 16h, andamos um pouco, jantamos e fomos para o aeroporto de táxi B60.

Gastos:

B60 - Passeio

B120 - Compra de lembrancinhas

B30 - Jantar

B20 - Táxi para o aeroporto

Total: B230

 

 

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Chacaltaya

 

 

 

Dica 1: sempre negocie os preços. Na Bolívia e no Peru é muito comum negociar os preços no táxi, nas lojas, nas agências de turismo e até em restaurantes.

Dica 2: não precisa reservar hostel antes. Fomos na alta temporada e sempre achamos hostel e pagando mais barato, porque quando chega à cidade é possível ver mais opção, principalmente na Bolívia, porque não são muitos hostels que estão no Hostelworld; normalmente, os mais baratos não estão.

Dica 3: na Bolívia e no Peru a taxa rodoviária não está incluída no bilhete, então antes de embarcar sempre é necessário pagar a taxa, algumas vezes eles colam ela na passagem.

  • Membros
Postado

felipezig,

 

Muito legal a sua viagem! Fotos incríveis!

Estou me planejando para ir pra Machu Picchu tb! Vc sabe se é possível comprar as entradas ou pelo menos reservar tudo quando chegar lá?

Não sei se entendi certo, mas vc já saiu do Brasil com os ingressos comprados pra Machu Picchu?

 

E obrigada pelas dicas!

  • Colaboradores
Postado (editado)

Olá Jessi,

Eu comprei aqui do Brasil a entrada, mas é possível comprar a entrada lá em Machu Picchu, acho q em Cusco tb se compra. Dizem que é difícil acabar todos os ingressos, mas é bom ir acompanhando pela internet para não ter surpresa! huahuauh Inclusive, meia entrada só se compra pessoalmente lá. Também é possível fazer a reserva quando estiver no Peru e pagar via boleto em alguma agência bancária, caso não consiga comprar no cartão. Porém, se vc quiser ir em Huayna Picchu é preciso comprar antes, pois os bilhetes sempre acabam um tempo antes, (dias ou semanas, depende da época do ano).

www.machupicchu.gob.pe

Editado por Visitante

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