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Caro Paulo Guerra:

 

Seria vc algum representante ou interessado na divulgação das marcas de repelentes desenvolvidos ou comercializados por "Osler" ou "Exposis"?

Desculpe a pergunta, mas, não obstante a idéia do tópico ser realmente muito boa, noto uma grande tendência sua à diminuição da qualidade e eficiência dos repelentes nacionais à base de DEET e igual tendência com relação à Citronela.

No entanto, lendo sua mensagem de 22/08/04, é impossível não perceber um lapso que lamentavelmente o descredencia em toda essa discussão: diz vc: "(...)Para ser um bom repelente, o produto tem que ser irritante para os insetos e evaporar. Se for irritante e não evaporar, o inseto pica. Se for irritante e evaporar muito rápido é ineficaz(...)"; IRRITANTE? Quem disse que a dietiltoluamida (DEET) é irritante para os insetos? A dietiltoluamida (DEET) não age por "irritação" contra qualquer inseto, simplesmente porque não é um veneno, so sentido estritamente químico da expressão: o que ocorre, e isso é notório, é que os mosquitos (pernilongos, borrachudos, pólvora, etc.) localizam nossas peles pelo calor corporal, emitido justamente na superfície da pela, e a dietiltoluamida (DEET) nada mais faz que interferir no sistema de localização de calor dos mosquitos (pernilongos, borrachudos, pólvora, etc.), despistando-os, fazendo assim com que eles não reconheçam o calor da pele. O que ocorre é que em locais muito infestados de mosquitos (pernilongos, borrachudos, pólvora, etc.), eles, em nuvens, simplesmente esbarram e pousam nas nossas peles, picando do mesmo jeito, pouco importando a interferência no seu sensor de localização térmica, provocada por qualquer repelente à base de DEET. Ou seja, pouco importa, no caso, o repelente ter 50% de DEET, como vc advoga acima; ainda que tivesse até mesmo 100% de DEET, inexistiria qualquer eficiência, quando a área é realmente infestada de mosquitos (pernilongos, borrachudos, pólvora, etc.), pois eles acabam localizando, ainda que involuntariamente, nossas peles "termo-sensorialmente camufladas" pelo repelente DEET, com os efeitos já sabidos.

Assim, depois dessa breve explanação, torna-se no mínimo engraçado todo esse debate, e, ainda mais, divulgar que tal repelente é melhor ou pior porque tem menos ou mais DEET na sua fórmula... Agora, se vc conseguir provar que realmente o "Exposis" é 100% eficiente, em quaisquer circusntâncias, eu dou a mão à palmatória; Mas os fatos depõe contra a plena eficiência de qualquer repelente DEET, justamente pelos motivos acima apresentados.

Outra coisa: a dietiltoluamida (DEET) é fabricada em vários países, inclusive no Brasil, e não apenas nos Estados Unidos, como vc afirma categoricamente na mensagem de 15/08/04.

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Vejam em: http://saudetotal.com/hmiot/repelentes.htm

 

Atualização em repelentes de Insetos

 

Hélio Amante Miot

 

Dermatologista Pós-graduando (nível de Doutorado) pela FMUSP

Professor do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da UNESP

 

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Repelentes são métodos utilizados para afastar insetos e evitar suas picadas. Podem ser físicos (mosquiteiros, telas, aparelhos eletrônicos) ou químicos (sistêmicos, ambientais ou tópicos).

 

A classe insecta compreende milhares de espécies muito diferentes, envolvendo mosquitos, moscas, pulgas, piolhos, besouros, baratas, percevejos, carrapatos, vespas, abelhas etc.

 

Essa variedade de espécies causa a transmissão de inúmeras doenças diferentes (e específicas para cada espécie), bem como uma exclusividade de reações alérgicas, além da sensibilidade a diferentes repelentes, que devem ser adaptados aos vetores específicos.

 

Os mosquitos, são os insetos mais importantes na transmissão de doenças no nosso meio, e com a ocupação urbana descontrolada, desmatamento e redução dos seus predadores, adaptaram-se às cidades e aumentaram sua população descontroladamente, principalmente nos meses quentes do ano.

 

Somente as fêmeas dos mosquitos são hematófagas (buscam a albumina do sangue) e capazes de transmissão direta de doenças por picadas na pele humana.

 

Há uma notável predisposição individual a picadas de inseto decorrente de substâncias exaladas pela pele, principalmente pele suada. A presença de eczema aumenta 4 vezes a atração dos insetos. Idade adulta, sexo masculino, vestimentas escuras, calor, umidade, odor (CO2, ácido lático, suor e perfumes) exalados pela pele são fatores predisponentes. Há fatores climáticos bem descritos, ou seja, em climas quentes e úmidos, há um aumento na notificação de doenças transmitidas por insetos, bem como alergias a picadas.

 

Conhecendo os hábitos de movimentação dos mosquitos, medidas de barreira como telas, mosquiteiros ou o fechamento da casa impedem efetivamente o alojamento dentro das residências e as picadas noturnas.

 

O uso de dispositivos elétricos luminosos que fulguram os mosquitos atraídos pela luz azul são eficientes para eliminar certo número de mosquitos (de ambos os sexos), mas não são definitivos na prevenção de picadas, visto que a atração individual e o instinto das fêmeas são preferenciais ao estímulo luminoso do aparelho.

 

Em áreas abertas, os dispositivos luminosos atraem um número maior de insetos para sua região.

 

O emprego de aparelhos ultrassônicos não se mostrou eficaz na prevenção de picadas em diversos estudos.

 

O uso de alimentos como alho e vitamina B1, na tentativa de promover uma proteção sistêmica pelo odor exalado pelo suor são medidas válidas, porém, de eficácia modesta, não beneficiando aqueles indivíduos mais predispostos às picadas, além da necessidade de ingestão de altas doses desses produtos.

 

Os derivados piretróides exalados pelos dispositivos térmicos ligados à corrente elétrica ou borrifados como aerossóis são inseticidas e repelentes de eficácia reduzida, porém, sua potência pode ser aumentada se atingir altas concentrações em ambientes pequenos (10 a 20m2), quando ligados por horas antes, sendo úteis na prevenção da invasão domiciliar.

 

Os repelentes ditos "naturais", baseados em essências de ervas, certas fumaças, frutas cítricas, óleo de citronela, óleo de coco, óleo de soja, eucalipto, cedro, gerânio hortelã e melissa têm sido usados por séculos, com efetividade razoável, não favorecendo os indivíduos mais susceptíveis.

 

Segundo pesquisa da FIOCRUZ, a vela de andiroba (Carapa guaianensis) se mostrou eficaz em prevenir 80% das picadas do Aedes aegypti em uma área de 10m2 (ambiente fechado).

 

O emprego da vela acesa por 48h contínuas gera um ambiente de até 27±10m2 100% livre do Aedes sp., pela ação fago-repelente. O óleo de andiroba, usado topicamente encontra-se em estudo e parece oferecer até 100% de proteção.

 

Estudos com óleo de andiroba vão determinar a sua efetividade no uso tópico. O que já é empregado pela população leiga.

 

Os repelentes ambientais (velas, incensos, aromatizadores) não oferecem proteção tão eficiente contra as picadas quanto os tópicos, porque sua concentração tende a diminuir rapidamente em ambientes abertos, e dificilmente protegem áreas maiores que 10m2 da sua fonte.

 

Os repelentes químicos tópicos são os mais usados ao redor do mundo, agem a partir da formação de uma camada de vapor com odor ofensivo aos insetos. É importante escolher o tipo de veículo adequado para aplicação na pele (aerossol, gel, loção) e no vestuário (aerossol/spray), as associações com hidratantes, protetores solares (que costumam reduzir a eficácia do repelente); bem como conhecer a durabilidade da ação e sua efetividade para cada tipo de inseto.

 

A permetrina (0,5 a 1%) é um repelente e inseticida, segura, apresenta alta taxa de proteção (>90%) quando aplicado no vestuário, telas e mosquiteiros.

 

A permetrina impregnada nas roupas é eficiente na prevenção de infestações por carrapatos.

 

Houve um severo impacto na transmissão de malária desde que foram empregados cortinas e mosquiteiros nos quartos dos moradores de áreas endêmicas.

 

Soldados com a farda impregnada por permetrina reduziram em mais de 70% o contágio por malária e leishmaniose.

 

Dietiltoluamida (DEET) vem sendo empregada há mais de 40 anos como repelente (moscas, mosquitos, percevejos) e encontra-se na formulação das marcas líderes de mercado. De baixa toxicidade, a sua eficácia se correlaciona com a concentração empregada. Apesar disso já houve relato de intoxicação em crianças após o uso tópico.

 

Concentrações entre 30 e 50% proporcionam proteção de 80 a 95% contra o Aedes aegypti, por cerca de 3h. Quando empregado acima de 50%, a proteção chega a 100%.

 

Há várias marcas de mercado que empregam <10% de DEET, oferecendo proteção subótima contra mosquitos (<30 min).

 

A associação de DEET tópico e permetrina nas roupas permite a mais ampla proteção disponível contra carrapatos e uma grande variedade de mosquitos.

 

Outros produtos sintéticos incluem dimethyphtalate, ethylexanediol, IR35/35, piperidine, bayerepel e KBR 3023.

 

A associação de DEET 20% e ethilexanediol (EHD) 15% é uma forma eficiente de aumentar a eficácia do DEET sem aumentar sua toxicidade.

  • 3 anos depois...
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Repelentes são métodos utilizados para afastar insetos e evitar suas picadas...

 

Podem ser físicos (mosquiteiros, telas, aparelhos eletrônicos) ou químicos (sistêmicos, ambientais ou tópicos)...

 

Há uma notável predisposição individual a picadas de inseto decorrente de substâncias exaladas pela pele, principalmente pele suada...

 

Idade adulta, sexo masculino, vestimentas escuras, calor, umidade, odor (CO2, ácido lático, suor e perfumes) exalados pela pele são fatores predisponentes...

 

Há fatores climáticos bem descritos, ou seja, em climas quentes e úmidos, há um aumento na notificação de doenças transmitidas por insetos, bem como alergias a picadas...

 

Vamos lá:

 

1) dispositivos elétricos luminosos são eficientes para eliminar certo número de mosquitos, mas não são definitivos na prevenção de picadas

 

2) aparelhos ultrassônicos não se mostrou eficaz na prevenção de picadas

 

3) alimentos como alho e vitamina B1 são medidas válidas, porém, de eficácia modesta, não beneficiando aqueles indivíduos mais predispostos às picadas, além da necessidade de ingestão de altas doses desses produtos

 

4) derivados piretróides exalados pelos dispositivos térmicos ligados à corrente elétrica ou borrifados como aerossóis são inseticidas e repelentes de eficácia reduzida

 

5) repelentes ditos “naturais”, baseados em essências de ervas, certas fumaças, frutas cítricas, óleo de citronela, óleo de coco, óleo de soja, eucalipto, cedro, gerânio hortelã e melissa têm sido usados por séculos, com efetividade razoável

 

6) a vela de andiroba (Carapa guaianensis) se mostrou eficaz em prevenir 80% das picadas do Aedes aegypti em uma área de 10m2 (ambiente fechado), segundo pesquisa da FIOCRUZ...

 

7) o óleo de andiroba, usado topicamente encontra-se em estudo e parece oferecer até 100% de proteção

 

8) repelentes ambientais (velas, incensos, aromatizadores) não oferecem proteção tão eficiente contra as picadas quanto os tópicos, porque sua concentração tende a diminuir rapidamente em ambientes abertos, e dificilmente protegem áreas maiores que 10m2 da sua fonte

 

9) repelentes químicos tópicos são os mais usados ao redor do mundo, agem a partir da formação de uma camada de vapor com odor ofensivo aos insetos

 

10) permetrina (0,5 a 1%) é um repelente e inseticida, segura, apresenta alta taxa de proteção (>90%) quando aplicado no vestuário, telas e mosquiteiros

 

11) Dietiltoluamida (DEET) vem sendo empregada há mais de 40 anos como repelente (moscas, mosquitos, percevejos) e encontra-se na formulação das marcas líderes de mercado

 

12) associação de DEET tópico e permetrina nas roupas permite a mais ampla proteção disponível contra carrapatos e uma grande variedade de mosquitos

 

 

http://www.saudetotal.com/artigos/dermatologia/repelentes.asp

 

[]s

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Resumindo sobre repelentes:

 

Ambientes fechados: Andiroba, permetrina (contínuo)

 

Adultos: DEET (30-50%) + permetrina nas roupas

 

Gestantes: Mosquiteiros / roupa (permetrina) + andiroba tópica

 

Crianças (2 -10 anos): Mosquiteiros / roupa (permetrina) / DEET <10% / Etylhexanediol (EHD) 25%

 

Selva / epidemia: DEET (50%) + permetrina nas roupas

 

Carrapatos: Permetrina roupas e calçados[/b]

  • 2 meses depois...
  • 10 meses depois...
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Desculpem-me trazer esse tópico de volta à vida, mas resolvi dar meu pitaco.

 

Sou um semi mochileiro, me arrumando pra explorar meu estado (MS), ainda "virgem" de trilha (pelo menos trilha preparado, já fiz a trilha pra naufragados - solidão em floripa, sem lanterna, escurecendo, só de mochila bermuda e havaianas).

 

Sempre vou pra beira do rio, a uns 130km de casa, em um vilarejo e viajo muito para o interior de SP para ver meu filho, e me hospedo em hotéis, casa de parentes... Descobri que as melhores intenções não excluem pernilongos. Carrego SEMPRE na minha mochila um repelente. Já usei cremes, já usei repelex, mas o que eu comprei e mais usei foi o Exposis mesmo. Como meu filho tem alergias, eu comprei a versão infantil. Acho bom por que não tem cheiro e mas tem uma duração excelente.

 

Parentes vieram ficar em casa e atacaram meu Exposis, a ponto de quase acabar com um de 300ml em uma semana. Agora quando vêm, eles "caçam" meu repelente. Segundo minha irmã, o único que funciona aqui em casa, onde a sala é um lugar famoso por encher de pernilongos ao entardecer, é o meu. Jóia. Mas eu não uso Exposis em casa.

 

No meu quarto (e quando vou à sala) levo um daqueles repelentes eletrônicos de som. O truque para usar o repelente é simples. Você põe ele ANTES de ir ficar no lugar. Vá lá, 1 hora antes de dormir, coloque na tomada (ou barraca ou variáveis, no caso específico contra pernilongos) e deixe a porta ABERTA. O que acontece? Os pernilongos fêmeas SAEM (o som emitido pelo troço é similar ao do macho, que não alimenta-se de sangue. Só as fêmeas o fazem, após fecundadas, se não me engano). Quando for dormir, FECHE O LUGAR e pode desligar o aparelho.

 

Pessoalmente eu já ignoro o som do aparelho, deixo ele ligado a noite inteira. Não é 100% eficaz, mas os pernilongos resistente eu mato. Coisa de um ou dois a cada semana, no máximo (uso o rep. eletronico todos os dias). Eu SEMPRE durmia coberto, principalmente por culpa dos insetos. Cheguei a um ponto em que durmo coberto até no calor. Mas de uns tempos pra cá, posso dormir descoberto sem problemas, e chega a coçar mais quando sou picados (fora do quarto claro) por que desacostumei à picadas de pernilongos..

 

Levei meu filho lá pro vilarejo que sempre vou e ele não foi picado nenhuma vez. E veja bem, o lugar é conhecido por ter "porvinhas" sanguinárias alucinadas.

Eu fui picado por que esqueci de passar em mim.

 

Minha dica é essa: em casa, ou lugares assim, repelente eletrônico. Na estrada, mato, casa de parentes, Exposis. Devo ter uns 3 frascos distribuídos em casa/mochila/banheiro.

 

Perdão pelo longo post, mas é meu primeiro.

  • 1 mês depois...
  • Membros
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Prezados,

 

Após ler os posts sobre o assunto “repelentes”, percebo que as pessoas insistem em cultivar os mitos. :( Sou médica e sinto que seria uma irresponsabilidade médico-cidadã não deixar um comentário sobre o assunto. Os posts do Paulo (pcgv) fornecem muita (e adequada) informação. Para quem não lê inglês, há um artigo bem atualizado em português, disponível em http://www.scielo.br/pdf/rpp/v27n1/13.pdf Além desse, um artigo do Dr. Helio Miot (UNESP - Botucatu) está disponível em “cache” no link: http://74.125.95.132/search?q=cache:yGYC6Gxe8SUJ:www.saudetotal.com.br/artigos/dermatologia/repelentes.asp+repelentes+miot&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Vale a pena ler e divulgar! ::cool:::'>

 

Apesar de os produtos confiáveis serem caros, é preciso ter em mente que a saúde não tem preço! Para empreender e garantir novas viagens é recomendável economizar na cerveja e investir no que o ser humano tem de mais precioso e insubstituível: a saúde. Ou não... :roll: Tudo é uma questão de escolha! Boas e seguras viagens. ::otemo::

 

[]s. Márcia

  • Membros
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Prezados,

 

Após ler os posts sobre o assunto “repelentes”, percebo que as pessoas insistem em cultivar os mitos. :( Sou médica e sinto que seria uma irresponsabilidade médico-cidadã não deixar um comentário sobre o assunto. Os posts do Paulo (pcgv) fornecem muita (e adequada) informação. Para quem não lê inglês, há um artigo bem atualizado em português, disponível em http://www.scielo.br/pdf/rpp/v27n1/13.pdf Além desse, um artigo do Dr. Helio Miot (UNESP - Botucatu) está disponível em “cache” no link: http://74.125.95.132/search?q=cache:yGYC6Gxe8SUJ:www.saudetotal.com.br/artigos/dermatologia/repelentes.asp+repelentes+miot&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Vale a pena ler e divulgar! ::cool:::'>

 

Apesar de os produtos confiáveis serem caros, é preciso ter em mente que a saúde não tem preço! Para empreender e garantir novas viagens é recomendável economizar na cerveja e investir no que o ser humano tem de mais precioso e insubstituível: a saúde. Ou não... :roll: Tudo é uma questão de escolha! Boas e seguras viagens. ::otemo::

 

[]s. Márcia

 

A cerveja é a cura para todos os males :mrgreen:

  • 3 semanas depois...
  • Membros de Honra
Postado

cara, ja usei, funciona sim, nao as 10h q ele fala, mas 4 aqui na mata atlantica rola tranquilinho, bem melhor q a meia horinha dos repelentes normais. La na ilha de marajo q tem uns borrachudos, acho q eles chamavam de pium, q sao do tamanho de uma cabeca de fosforo, ai o bicho pegava e o exposis durava literalmente 15 min, tinha q ficar reaplicando animal.

 

Funciona sim. Em manaus em casa tb, de noite qdo os bicho vinham me comer vivo, passava a parada e dormia a noite toda tranquilo. No nordeste tb sussa.

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